"Essa página é dedicada á todos aqueles que buscam a verdade , harmonia e o amor em suas vida por intermédio da Grande Mãe e seu Consorte".


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Tradições

O QUE É A RELIGIÃO DA BRUXARIA?

A Bruxaria é uma religião de origem Xamãnica e forte tradição mágica,
mas é bom lembrar que Xamanismo e Magia são técnicas espirituais, isto é, para
ser Bruxa não é preciso fazer magia, ou ter poderes paranormais. Muito menos
ser vidente ou médium. O que diferencia a Bruxa do Magoou Xamã é a sua devoção
pelos Deuses. Xamanismo e Magia são técnicas utilizadas pelas Bruxas, mas não
têm nada a ver com a parte devocional da Wicca. É possível ser bruxa fazendose
somente os rituais de devoção, sem nunca praticar um único feitiço na vida,
mas o contrário não é verdadeiro, pois, se não houver da sua parte um amor
sincero pela energia dos Deuses e harmonia com a Natureza, você pode fazer
feitiços dia e noite, mas nunca será uma Bruxa! Tradicionalmente, as Bruxas
podem (e devem) fazer feitiços recorrendo às energias da Natureza para
resolver os problemas práticos da sua vida, bem como para ajudar ao próximo,
O que é Paganismo?

São tradições e costumes nascidos antes do cristianismo ou seja Pré Cristãs , Essas tradições são crenças ancestrais. Paganismo é considerado uma religião por muitos.. só que o no Paganismo não existe hierarquia ou dogmas porque não possui centralização que nem acontece no cristianismo, porque no paganismo cada tradição ou religião pagã e individual em seus costumes em sua origem em seus rituais.
Não Existe no Paganismo conversão, como acontece no cristianismo que pessoas se “ convertem a cristo ou são batizadas em nome de deus”. Pessoas se tornam pagãs porque acreditam que seus ideais estão centrados em ideais, virtudes e sabedoria do universo Pagão.

O que Significa o termo “ Pagão “ ?

Apalavra “ Pagão “ vem do termo latim “ Paganus “ que significa habitante do campo . Ele pode ter sido um termo pejorativo criado por habitantes para descrever “ Camponeses “, muito parecido com a palavra “ Pescoço Vermelho “ em inglês “ redneck “(usada para designar os trabalhadores rurais do sul que não tinham boas maneiras).Como o termo “ Pagão “ tendeu a possuir um sentido negativo ele foi adotado mais tarde como insulto pelos cristãos. Por fim esse termo virou nos ditados populares “ser Pagão “ passou a significar alguem sem religião. O significado de “ Pagão “
para os estudantes e praticantes de paganismo significa “ Espiritualidade, Virtudes e Grande Sabedoria “.

Quem é um Pagão ?

É um título que identifica um estudante ou praticante da filosofia Pagã.
Paganismo significa multiplicidade de Tradições pois as mais conhecidas são: Ásatrú, Wicca ,Xamanismo,Vodu , Santeria ,Druidismo,Celta e Magia Cerimonial.Vou falar um pouco de cada umas delas para conhecimento.









Wicca

O que é Wicca?
A WICCA é uma religião neopagã, mistérica, iniciática e sacerdotal que tem seu culto destinado a um casal divino cósmico, criador e imanente.
Para entendermos o que é Wicca, é necessário falarmos um pouco da Deusa, e de
suas várias faces. Nessa página, você encontrará uma breve história dela,
alguns fundamentos e feitiços da Wicca. Divirta-se!



A DEUSA

O período neolítico não conhecia deuses - vigorava o matriarcado, com a Deusa-
Mãe. O conceito de paterno inexistia e a moral, a ciência e a religião
ocupavam a mesma esfera. Com a instituição do patriarcado, o cálice foi
derramado através da espada, relegando o elemento feminino. Com o fim da era
de Peixes, tipicamente masculina, o reinado feminino retorna em Aquário para
resgatar Sofia, o arquétipo da Sabedoria. Assim como o Taoísmo primitivo,
todas as religiões ancestrais visualizavam o Universo como uma generosa Mãe.
Nada mais natural: não é do ventre delas que saímos? De acordo com o mito
universal da Criação, tudo teria saído dela. Entre os egípcios, era chamada deNuit, a Noite. "Eu sou o que é, o que será e o que foi." Para os gregos era
Gaia - Mãe de tudo, inclusive de Urano, o Céu. Entretanto, ela não era apenas
fonte de vida, como também senhora da morte. O culto a Grande- Mãe era a
religião mais difundida nas sociedades primitivas. Descobertas arqueológicas
realizadas em sítios neolíticos testificam a existência de uma sociedade
agrícola pré-histórica bastante avançada, na região da Europa e Oriente Médio,
onde homens e mulheres viviam em harmonia e o culto à Deusa era a religião.
Não há evidências de armas ou estruturas defensivas, onde se conclui que esta
era uma sociedade pacífica. Também não há representações, em sua arte, de
guerreiros matando-se uns aos outros, mas pinturas representando a natureza e
uma grande quantidade de esculturas representando o corpo feminino. Essas
esculturas também foram encontradas em Creta, datadas de 2.000 a.C. Na
sociedade cretense as mulheres exerciam as mais diversas profissões, sendo
desde sacerdotisas até chefes de navio. Platão conta que nesta sociedade, a
última matrifocal de que se tem notícia, toda a vida era permeada por uma
ardente fé na natureza, fonte de toda a criação e harmonia. Segundo
historiadores, a passagem para o patriarcado deu-se em várias esferas. Na
velha Europa, a sociedade que cultuava a Deusa foi vítima do ataque de
poderosos guerreiros orientais - os kurgans. O Cálice foi derrubado pelo poder
da Espada. Outro fator decisivo para tal transformação foi o crescimento da
população, que levou as sociedades arcaicas à "domesticação da terra". Os
homens tinham que dominar a natureza, para obrigá-la a produzir o que queriam.
Com a descoberta de que o sêmen do homem é que fecunda a mulher (acreditava-se
que esta gerasse filhos sozinha), estabeleceu-se o culto ao falo, sendo este
difundido pela Europa, Egito, Grécia e Ásia, atingindo o seu ápice na Índia.
Com o advento do monoteísmo, e patriarcado - e a conseqüente dominação da
mulher -o culto ao falo estabeleceu-se em definitivo. "O monoteísmo não é
apenas uma religião, é uma relação de poder. A crença numa única divindade
cria uma hierarquia - de um Deus acima dos outros, do mais forte sobre o mais
fraco, do crente sobre o não-crente."
Jeová, Deus dos Hebreus, em cujos mandamentos assentam-se as raízes da nossa
civilização judaico-cristã - é o melhor exemplo do Deus patriarcal. Ele é um
Deus patriarcal. Ele é um Deus guerreiro, que esmaga os inimigos do seu povo
eleito com toda a sua força poderosa, esperando em troca fidelidade e
obediência aos seus mandamentos. Ele trabalha com o medo. O mito de Lilith
mostra bem essa passagem do matriarcado para o patriarcado. Recusando-se a
submeter-se à Adão, tentava igualdade com ele. "Por que devo deitar-me sob
ti?" -ela questiona, e é punida por Jeová, que envia um anjo para expulsá-la
do Paraíso. Blasfemando e criando asas, numa demonstração de liberdade, Lilith
abandona o Paraíso e voa para o Mar Vermelho, onde dá início a uma dinastia de
demônios. Mas Adão fica, e sente-se só. Jeová então cria Eva, a mulher,
condenada eternamente à inferioridade. Como enunciava Santo Agostinho, a
mulher não era a imagem de Deus - apenas o homem era. Ela era, no máximo, a
imagem de uma costela. Embora a personagem do Deus cristão seja bem mais suave
do que seu antecessor - o Deus de Jesus é piedoso e compreensivo, enquanto
Jeová distribui medo e castigos, na opinião de muitos a totalidade feminina
encontra-se cindida na mitologia cristã: maternidade e sexualidade. A Virgem e
Maria Madalena. Nos Evangelhos Apócrifos, Madalena é tida como líder ativa no
discipulado de Cristo. O Evangelho de Felipe realça a união do homem e da
mulher como símbolo de cura e paz, e estende-se ao relacionamento de Cristo e
Madalena, a companheira do Salvador. Contrapondo-se à figura de Madalena, a
Virgem está associada apenas ao lado maternal do feminino, estático e
protetor.
Sempre retratada através da Virgem, de Madalena, Hera, Ísis, Deméter, Atena,
Diana, a Lua,a Natureza, Hécate, Afrodite, Lilith e tantas outras, a figura da
Deusa vem ressurgindo, cada vez mais e com mais força. Falemos sobre Wicca.

O MITO DA CRIAÇÃO
by Starhawk
Solitária, majestosa, plena em si mesma, a Deusa, Ela, cujo nome sagrado, não
pode ser jamais dito, flutuava no abismo da escuridão, antes do início de
todas as coisas. E quando Ela mirou o espelho curvo do espaço negro, Ela viu
com a sua luz o seu reflexo radiante e apaixonou-se por ele. Ela induziu-o a
se expandir devido ao seu poder e fez amor consigo mesma e chamou Ela de
"Miria, a Magnífica".
O seu êxtase irrompeu na única canção de tudo que é, foi ou será, e com a
canção surgiu o movimento, ondas que jorravam para fora e se transformaram em
todas as esferas e círculos dos mundos. A Deusa encheu-se de amor, que
crescia, e deu à luz uma chuva de espíritos luminosos que ocuparam os mundos e
tornaram-se todos os seres.
Mas, naquele grande movimento, Miria foi levada embora, e enquanto Ela saía da
Deusa, tornava-se mais masculina. Primeiro, Ela tornou-se o Deus Azul, o
bondoso e risonho deus do amor. Então tornou-se no Verde, coberto de vinhas,
enraizado na terra, o espírito de todas as coisas que crescem. Por fim,
tornou-se o Deus da Força, o Caçador, cujo rosto é o sol vermelho, mas no
entanto, escuro como a morte. Mas o desejo sempre o devolve à Deusa, de modo
que Ela circula eternamente, buscando retornar em amor.


O MITO DA DESCIDA DA DEUSA
Dea, nossa Dama e Deusa, soluciona todos os mistérios, até mesmo o mistério da
Morte. Assim sendo, ela partiu rumo ao Submundo em sua nau, pelo sagrado rio
da Descida. A seguir ela se deparou com o primeiro dos setes portais do
submundo. E seu guardião a desafiou, exigindo uma de suas vestes para que ela
passasse, pois nada pode ser dado sem que algo seja oferecido em troca. E a
cada um dos portais a deusa teve que pagar o preço da passagem, pois os
Guardiões assim lhe diziam: “Despe-te de suas vestes, e livra-te de tuas
jóias, pois não há nada que possa trazer a nossos domínios”.
Assim, Dea cedeu suas jóias e suas vestimentas aos guardiões, e foi conduzida
como um ser vivo que busca ingresso no Reino dos Mortos e dos Poderosos. No
primeiro portal ela deixou seu cetro, seguido de sua coroa, no terceiro seu
colar, no quarto seu anel, no quinto a sua guirlanda, no sexto suas sandálias,
e no sétimo seu vestido. Dea permaneceu nua e foi apresentada, e tal era sua
beleza que ele próprio se ajoelhou quando ela entrou. Depondo sua espada e
coroa aos pés dela aos pés dela aos pés dela, disse: “Abençoados são seus pés,
pois te trouxeram por esta senda .” Ele então se ergueu e disse a Dea: “Fica
comigo, eu te imploro e deixa seu coração por mim ser tocado.”
E Dea respondeu a Dis: “Mas eu não te amo: “Mas eu não te amo, pois por que
fazes com que todas as coisas que e com as quais me delicio venham a fenecer e
a morrer ?”
“Minha Senhora”, respondeu Dis: “é contra a idade o destino que falas. Não
tenho poder, pois a idade faz com que tudo que eu amo pereça, mas quando os
homens quando os homens morrem ao fim do seu tempo lhes dou repouso, paz e
força. Por algum tempo eles habitam com a lua, e com os espíritos da lua;
então podem retornar ao reino dos vivos. Mas és tão adorável e te peço para
que não retornes, mas que vivas cá comigo”
Ao que ela respondeu: “Não, pois não te amo”. Então Dis disse: “Se recusas a
me abraçar, deves prostrar-te perante o açoite da morte.” Respondeu a Deusa:
“Se assim é, assim seja, tanto melhor!” Dea então ajoelhou-se em submissão
perante a morte, e esta açoitou-a tão levemente que ela gritou: “Reconheço a
tua dor, a dor do amor.”
Dis ergueu-a e disse: “És abençoada, minha Rainha e minha Dama.” A seguir ele
lhe deu os cinco beijos de iniciação dizendo: “Somente assim podes ambicionar
sabedoria e prazer.”
E ele ensinou-lhe todos os seus mistérios, e lhe deu o colar que é o círculo
do renascimento. E ela lhe transmitiu todos os seus mistérios, do cálice
sagrado que é o caldeirão do renascimento. Eles se amaram e se uniram um ao
outro, e por um período Dea viveu nos domínios de Dis.
Pois três são os mistérios na vida do homem: Sexo, nascimento e Morte (e o
amor controla todos). Para atingir o amor, devemos retornar ao mesmo tempo e
local dos que amaram antes. E devemos encontrar, reconhecer, lembrar e amá-los
novamente. Mas para que possamos renascer devemos morrer e ser preparados para
um novo corpo. E para morrer devemos nascer, mas sem amor não podemos nascer
entre os nossos semelhantes.
Mas nossa Deusa tende a favorecer o amor, o prazer e a alegria. Ela protege e
cuida de suas crianças ocultas nessa vida e na próxima. Na morte ela revela o
caminho que leva a comunhão com ela, e na vida ensina a magia do mistério do
Círculo(existente entre os mundos dos homens e dos deuses).
Da tradição Aridiana, Raven Gimassi, way of the strega
Texto extraído do livro: Os Mistérios Wiccanos

A INSTRUÇÃO DA DEUSA
Quando necessitar de alguma coisa, uma vez no mês e é melhor que seja quando a
lua estiver cheia, deverá reunir-se em algum local secreto e adorar meu
espírito que é a rainha de todos os sábios. Você estará livre da escravidão e,
como sinal de sua liberdade, apresentar-se-á nu em seus ritos. Cante, dance e
festeje, faça música e amor, todos em minha presença, pois meu é o êxtase do
espírito e minha é a alegria sobre a terra. Pois minha é a lei do amor para
todos os seres. Meu segredo que é que abre a porta da juventude e minha é a
taça do vinho da vida, que é o caldeirão de Ceridwen, que é o graal da
imortalidade. Eu concedo a sabedoria do espírito eterno e, além da morte, dou
a paz e a liberdade e o reencontro com aqueles se foram antes. Nem tampouco
exijo algum tipo de sacrifício, pois saiba eu sou a mãe de todas as coisas e
meu amor é derramado sobre a terra
Eu que sou a beleza da terra verde e da lua branca entre as estrelas e os
mistérios da água, invoco seu espírito para que desperte e venha até mim. Pois
sou o espírito da natureza que dá a vida ao universo. De mim todas as coisas
vêm e a mim todas as coisas devem retornar. Que a adoração a mim esteja no
coração daquele que rejubila, pois saiba, que todos os atos de amor e prazer
são meus rituais. Que haja beleza e força, poder e compaixão, jubilo e
reverência dentro de você. E você que busca conhecer-me saiba que a sua
procura e ânsia serão em vão, ao menos que você conheça o mistério: pois se
aquilo o que busca não se encontrar dentro de você, nunca encontrará fora.
Saiba, pois que estou com você desde o inicio dos tempos, e sou aquela que é
alcançada ao fim do desejo.
Extraído do livro A dança cósmica das feiticeiras

A INSTRUÇÃO DO DEUS
Sou o radiante Deus dos céus, que inunda a Terra de valor, e guardo a semente
oculta da criação, que irá germinar e manifestar- se. Levanto minha lança
brilhante para iluminar a vida de todos os seres diariamente trago meu ouro à
Terra, fazendo retroceder os poderes da escuridão.
Sou o senhor das coisas selvagens e livres. Corro pelo campo com o cervo e me
elevo como o sagrado falcões nos céus resplandecentes. Os antigos bosques e
lugares selvagens emanam meus poderes e os pássaros em vôo cantam a minha
sacralidade.
Sou a última colheita, que oferece frutos e grãos para que todos se alimentem.
Porque sem plantio não há colheita, sem inverno não há primavera.

Origens da Wicca
Para a Wicca, existe um Princípio Criador, que não tem nome e está além de
todas as definições. Desse princípio, surgiram as duas grandes polaridades,
que deram origem ao Universo e a todas as formas de vida.
Princípio Feminino ou Grande Mãe
A Grande Mãe representa a Energia Universal Geradora, o Útero de Toda
Criação. É associada aos mistérios da Lua, da Intuição, da Noite, da Escuridão
e da Receptividade. É o inconsciente, o lado escuro da mente que deve ser
desvendado. A Lua nos mostra sempre uma face nova a cada sete dias, mas nunca
morre, representando os mistérios da Vida Eterna. Na Wicca, a Deusa se mostra
com três faces: a Virgem, a Mãe e a Velha Sábia, sendo que esta última ficou
mais relacionada à Bruxa na Imaginação popular. A Deusa Tríplice mostra os
mistérios mais profundos da energia feminina, o poder da menstruação na
mulher, e é também a contraparte Feminina presente em todos os homens, tão
reprimida pela cultura patriarcal!
Princípio Masculino ou Deus Cornífero
Da mesma forma que toda luz nasce da escuridão, o Deus, símbolo solar da
energia masculina, nasceu da Deusa, sendo seu complemento, e trazendo em si os
atributos da coragem, pensamento lógico, fertilidade, saúde e alegria. Da
mesma forma que o sol nasce e se põe, todos os dias, o Deus nos mostra os
mistérios de Morte e do Renascimento. Na Wicca, o Deus nasce da Grande Mãe,
cresce, se torna adulto, apaixona-se pela Deusa Virgem, eles fazem amor, a
Deusa fica grávida, o Deus morre no inverno e renasce novamente, fechando o
ciclo do renascimento, que coincide com os ciclos da Natureza, e mostra os
ciclos da nossa própria vida. Para alguns, pode parecer meio incestuoso que o
Deus seja filho e amante da Deusa, mas é preciso perceber p verdadeiro
simbolismo do mito, pois do útero da Deusa todas as coisas vieram, e, para
ele, tudo retornará. E, se pensarmos bem, as mulheres sempre foram mães de
todos os homens, pelo seu poder de promover o renascimento espiritual do ser
amado e de toda a Humanidade. Quando discutirmos a Roda do Ano, esses
conceitos serão novamente explicados na parte dos rituais. Mas o sentido
profundo do simbolismo na Bruxaria só pode ser verdadeiramente entendido
através da meditação e do contato intuitivo com a energia dos Deuses.



Os Druidaa






(Celtic: "Sabendo [ou Finding] a Oak Tree"), membro da classe culta entre os antigos celtas. Eles parecem ter freqüentado florestas de carvalhos e atuou como sacerdotes, professores e juízes. Os registros mais antigos conhecidos dos druidas vêm do século 3 aC.
De acordo com Júlio César, que é a principal fonte de informações sobre os druidas, havia dois grupos de homens na Gália, que foram realizadas em honra, os druidas e os nobres (equites). César relatou que os druidas se encarregou de sacrifícios públicos e privados, e muitos jovens foram para eles para a instrução. Julgaram todas as brigas públicas e privadas e decretou sanções. Se alguém desobedeceu a seu decreto, ele foi impedido de sacrifício, que foi considerada a mais grave das punições. Um Druid foi feito ao chefe, após a sua morte, outro foi apontado. Se, no entanto, vários foram iguais em mérito, os druidas votado, embora às vezes recorria à violência armada. Uma vez por ano os druidas se reuniam em um lugar sagrado no território da Carnutes, que se acreditava ser o centro de toda a Gália, e todas as disputas legais estavam ali submetido ao julgamento dos druidas.
César também registrou que os druidas se abstiveram de guerra e não pagou nenhum tributo. Atraídos por esses privilégios, muitos aderiram à ordem voluntariamente ou foram enviadas por suas famílias. Eles estudaram verso antigo, a filosofia natural, astronomia, ea sabedoria dos deuses, alguns gastos de até 20 anos de formação. Os Druidas "doutrina principal era que a alma é imortal e passou com a morte de uma pessoa para outra.
Os druidas ofereciam sacrifícios humanos para aqueles que foram gravemente doente ou em perigo de morte em batalha.Grandes imagens de vime foram preenchidos com os homens que vivem e depois queimado, embora os druidas preferiram sacrificar os criminosos, eles escolhem vítimas inocentes, se necessário.
César é a autoridade de chefe, mas ele pode ter recebido alguns dos seus fatos a partir do filósofo estóico Poseidonius, cuja conta é freqüentemente confirmada pelos primeiros sagas medievais irlandeses. descrição César da assembléia anual dos druidas e sua eleição de um arco-Druid também é confirmado por uma saga irlandesa.
 edifícios sagrados foram usados ​​apenas mais tarde, sob influência romana. Os druidas foram suprimidos na Gália pelos romanos sob Tibério (reinou 14-37 dC) e, provavelmente, na Grã-Bretanha um pouco mais tarde. Na Irlanda perderam suas funções sacerdotais, após o advento do cristianismo e sobreviveu como poetas, historiadores e magistrados (filid, senchaidi e brithemain). Muitos estudiosos acreditam que o Brahman hindu, no Oriente e dos druidas celtas no Ocidente foram sobrevivências lateral de um antigo sacerdócio indo-europeu Druidas (e druidesas) eram pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta. Embora não haja consenso entre os estudiosos sobre a origem etimológica da palavra, druida parece provir de oak (carvalho) e wid (raiz indo-européia que significa saber). Assim, druida significaria aquele(a) que tem o conhecimento do carvalho. O carvalho, nesta acepção, por ser uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representa simbolicamente todas as demais. Ou seja, quem tem o conhecimento do carvalho possui o saber de todas as árvores.


Eles formavam a classe de sacerdotes entre os celtas, povo originário da Europa oriental que,
no primeiro milênio a.C., se espalhou por quase todo o continente, até a Grã-Bretanha. "Os
druidas eram considerados intermediários entre os homens e os deuses e atuavam também
como juízes, magos e professores", afirma Pedro Paulo Funari, professor de História e
Arqueologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
"Como os celtas não deixaram obras escritas
- apenas inscrições em objetos como taças e
moedas - o que sabemos sobre eles vem de
relatos dos romanos, surpresos com o fato
de os druidas serem sacerdotes em tempo
integral - pois em Roma essa função era
acumulada por políticos, generais e
magistrados", diz o historiador.
A principal fonte sobre os druidas é o próprio
imperador Júlio César, que conta que eles
tinham o privilégio de não pagar impostos e
nem servir ao exército. Seus rituais incluíam
sacrifícios humanos e, principalmente, o
culto à natureza, toda ela considerada
encantada por espíritos das árvores,
bosques, lagos, fontes, cachoeiras e animais.
O druida, na religião dos antigos povos
celtas, especialmente os galos, era a pessoa
que exercia as funções de sacerdote, poeta,
juiz e legislador. Etimologicamente, a palavra
druida deriva do galo dru-(u)id, que tinha o
sentido de 'dono da ciência' ou 'muito sábio' entre os galos, povo pertencente ao tronco celta
situado principalmente nos territórios das atuais, França, Bélgica e Luxemburgo a partir do ano
1000 a.C., aproximadamente.
O historiador romano Plínio o Velho, entretanto, relacionou etimologicamente a voz druida com
o nome grego drãj 'carvalho', certamente pela importância que nos cultos religiosos druídicos
tinham esta e outras árvores.Os druidas desempenhavam várias funções, eram sacerdotes,
bardos, poetas e magos sem distinções como os historiadores gregos pensavam, inclusive
Lucano.
O homem sábio que em muitas ocasiões se ocupava
das questões religiosas desempenhava também o
papel de conservar por tradição oral o patrimônio
histórico, cultural e religioso ancestral, além de
compor poemas satíricos em determinadas festas e
celebrações.
Os druidas mais famosos da história, presentes em
todas as sociedades celtas, foram os estabelecidos nas
Galias e nas Ilhas Britânicas, onde eram os
depositários de toda a tradição oral dos povos celtas.
Sua crença principal era a imortalidade do ser, visto que seus mortos continuavam vivendo em
outro mundo, identificado como subterrâneo, onde o morto acompanhava seus deuses; os
enterros celtas não eram diferentes. O corpo do morto era enterrado com todo tipo de objetos
cotidianos, pois seu uso continuaria para sempre.
Apesar de sua elevada posição social, a estrutura social dos povos celtas fez com que
participassem de todos os trabalhos da comunidade, tanto nos agrícolas como nas campanhas
militares, embora sua principal ocupação era a educação dos jovens, a arbitragem nos litígios
ocorridos entre as diversas tribos e a celebração dos diferentes ritos religiosos (especialmente
os sacrifícios).
O hermetismo destes ritos, assim como seu caráter oral, fazia com que a capacidade mais
admirada pelos druidas fosse sua memória, por isso seus sucessores na tribo deviam se
destacar desde jovens nesse sentido, além de jurar honrar sempre aos deuses (o conhecimento
era secreto), não obrar imprudentemente e estar sempre disponíveis para os serviços que
demandasse a comunidade.
A vida cotidiana de um druida estava apoiada na estrita
subserviência a estas regras e na observação da natureza,
onde descobriram os usos medicinais; o respeito pelos
bosques como lugares sagrados era outra de suas ocupações,
para o qual contaram com o apoio da aristocracia militar das
comunidades celtas.
São muito escassos os escritos sobre antigos galos, a maioria
dos textos foi escrita em grego, embora alguns deles tenha
relação direta com as atividades druídicas. Segundo
estudiosos, os druidas não tinham livros sagrados, pois
transmitiam sua doutrina e sua sabedoria de forma oral.
De acordo com registros, em 1971 foi encontrado um texto
em doze linhas de uma oração a uma divindade desconhecida
inscrita em uma prancha de chumbo na fonte de Chamalières,
perto de Clermont-Ferrand (França). Em 1983, encontrou-se na aldeia do Veyssière (Aveyron,
França), o chamado Chumbo do Larzak, de 57 linhas, inscrito uma mensagem para o outro
mundo que devia levar até ali uma druidesa morta.
Muito importante também é o chamado Calendário de Coligny, encontrado no final do século
XIX, gravado em uma prancha de bronze de quase um metro e meio de comprimento e 80
centímetros de largura, fonte da fé dos profundos conhecimentos astronômicos dos druidas
galos.
Até o momento, tudo o que conhecemos sobre os cultos e as atividades druídicas, devemos aos
historiadores gregos e, sobre tudo, latinos, cuja visão sabemos que às vezes estava muito
deformada pela hostilidade entre o povo romano e o galo. Por outro lado, têm-se muitos mais
dados a respeito dos druidas e, em geral, dos povos galos assentados na área continental que
nas Ilhas Britânicas, já que o contato mantido pelos romanos com os galos foi muito mais
contínuo e intenso.
Uma das mais importantes fontes históricas para o
conhecimento das atividades druídicas é o tratado
historiográfico De Belo Gallico 'Da guerra das
Galias', de Júlio César, quem afirmou que os
druidas constituíam uma espécie de casta de
iniciados que deviam receber uma formação
esotérica, muito rigorosa e prolongada, nas Ilhas
Britânicas.
César também assinala que os druidas se
encarregavam de presidir todos os sacrifícios
públicos e privados, as atividades religiosas e, as
que se estendiam as suas funções aos âmbitos
político e judicial, já que eram eles os
encarregados de impor sentenças e castigos
judiciais.
Um druida era, segundo César, um homem
considerado sábio, conhecedor dos segredos da
astronomia, a geografia e da natureza, além dos
religiosos, e que ostentava um prestígio máximo
dentro de sua comunidade, o que lhe permitia
estar isento de pagar tributos e de praticar o
serviço militar.
Alguns dos dados contribuídos por César sobre o
conteúdo da religião druídica são especialmente
interessantes; por exemplo, quando afirma que "os
druidas ensinam a doutrina segundo a qual a alma
não morre, mas sim depois da morte passa de um
a outro", em clara referência à doutrina da
metempsicose ou transmigração das almas.
O sistema religioso galo druídico devia ser muito
complexo e poderoso, já que o mesmo Suetônio o chamou "religião druida", é de nossa
sabedoria que alguns de seus cultos exerceram grande fascinação e inclusive influíram e
impregnaram em alguns cultos romanos. Entre as funções do druida, tinha em especial
relevância à preparação e presidência de todos os sacrifícios.
O geógrafo grego Estrabão, nascido na Ásia Menor,
estudou em Roma, viajou por diversos países e
escreveu um tratado de Geografia em dezessete livros
que chegou até nós praticamente na íntegra; afirmava
que os druidas faziam sacrifícios humanos cujas
vítimas eram homens consagrados, embora nenhum
indivíduo pertencente à casta druídica podia ser
sacrificado. Os sacrifícios humanos estavam
estreitamente relacionados com a adivinhação.
Plínio o Velho, autor e naturalista clássico, escreveu
Naturalis Historia, um vasto compêndio das ciências
antigas distribuído em 37 livros em 77 d.C., recordava
que "terminados os preparativos necessários para o
sacrifício e o banquete sob a árvore (um carvalho),
levam ali dois touros brancos".
Sabe-se, além disso, que entre os conhecimentos
transmitidos de forma oral e esotérica pelos druidas
estavam os relativos à magia, ao uso de ervas, cabelos
e águas medicinais e a determinação de dias fastos e
nefastos, etc.
Este tipo de conhecimento druídico, afirmava alguns
historiadores antigos, se relaciona também com as
rituais pitagóricos gregos.
De acordo com estudiosos, a autoridade do druida
estava muitas vezes acima da autoridade do rei, com o qual os sacerdotes druidas
desempenhavam um papel importante, a primeira palavra era sempre a deles, e nas eleições,
eram os druidas que regulamentavam e orientavam.
Sacerdotes druidas de maior prestígio podiam converter-se eles mesmos em reis. Sabe-se que o
druida Mog Ruith foi chamado pelos galos do Munster, ofereceram-lhe grandes recompensas,
mas Mog Ruith recusou a realeza.
O druida, além de desempenhar normalmente as funções de juiz penal e de juiz legislador,
podia exercer também em muitas ocasiões o papel de árbitro de qualquer questão política ou
conflito interno que tivesse lugar dentro da comunidade, e inclusive de mediador entre várias
comunidades.
Em alguns lugares chegaram a fundar
centros de culto druídico de especial
relevância, como o santuário britânico
de Anglesey, cuja destruição ocorreu no
século I d.C. pelo exército romano,
descreveu Tácito.
Existem notícias, embora muito
escassas e confusas, a respeito da
existência de druidesas (ou druidas
femininas).
Há dados, por exemplo, de uma comunidade de sacerdotisas
femininas que Pomponius Mela localizou em Sena, à beira do Mar
Britânico: conforme parece, estava formada por nove sacerdotisas
virgens especializadas em profetizar o futuro e realizar curas
mágicas, mas também em provocar tempestades e em transformar
pessoas em animais, ações deste tipo contribuíram para associarem
as druidesas às bruxas.
É possível que ecos destes cultos druídicos femininos
sobrevivessem, por exemplo, nos ritos realizados pelas monjas do
monastério irlandês do Kildare, que mantinham um fogo perpétuo
em honra da Santa Brígida, Santa cristã, continuação de uma antiga divindade indo-européia.
Os druidas combateram com feroz
resistência à dominação romana da
Gália, mesmo com a união de todas as
tribos celtas, a vitória de Júlio César (52
a.C.) foi inevitável, e segundo
estudiosos, eliminou a civilização celta.
A cultura e a religião druídica
mantiveram quase plenamente sua
vitalidade até que foram
progressivamente marginalizadas e
perseguidas.
O cristianismo fez todo o possível para
erradicar qualquer tipo de culto religioso
pagão, apesar de esquecer de erradicar
também a sua influência, especialmente
no terreno da religiosidade popular, pois
muitas das crenças mágicas antigas
ainda sobrevivem, modificando apenas os seus nomes.
Além disso, aceitou a continuidade da figura do antigo bardo ou
poeta, que após, e durante boa parte da Idade Média, seguiu
sendo o depositário da memória oral e do patrimônio poético dos
povos de ascendência celta.
Fato é que a influência dos druidas deve ter sido considerável,
pois três imperadores romanos tentaram extinguí-los por decreto
como classe sacerdotal num prazo de 50 anos - sem sucesso. O
primeiro foi Augusto, que impediu os druidas de obter a cidadania
romana.
Em seguida, Tibério baixou um decreto proibindo os druidas de
exercerem suas atividades e finalmente Cláudio, em 54 d.C.,
extinguiu a classe sacerdotal. Certo mesmo é que, 300 anos mais
tarde, os druidas ainda continuavam a ser citados por autores
como Ausonio, Amiano Marcelino e Cirilo de Alexandria, como
uma classe social e religiosa de extrema importância e respeitabilidade.
A partir do século XVI vieram à luz diversas correntes de pensamento religioso que tentaram
restaurar as antigas crenças e ritos druídicos e opô-los à ortodoxia cristã dominante. Estas
seitas neodruídicas têm um fundo ideológico apegado à magia natural e ao culto panteísta à
natureza, e conta com comunidades como a Druid Order 'Ordem Druida', fundada em 1717,
que se mantém viva até a atualidade.
Outros nomes deste tipo de seitas são os de Antiga Ordem
dos Druidas, Confraternidade Filosófica dos Druidas, Ordem
Druida, Fraternidade dos Druidas, Bardos e Poetas ou Igreja
Celta Renovada.
Atualmente, esses tipos de movimentos religiosos se acham
em pleno processo de expansão, devido à decepção de
muitas pessoas diante das religiões tradicionais, à tendência
ao retorno a formas de pensamento e de mística naturalista,
e ao renovado auge do celtismo e de sua estética musical e
cultural.
visão tradicional mostra os druidas como sacerdotes, mas isso na verdade não é comprovado pelos textos clássicos, que os apresentam na qualidade de filósofos (embora presidissem cerimônias religiosas, o que pode soar conflitante). Se levarmos em conta que o druidismo era uma religião natural, da terra baseada no animismo, e não uma religião revelada (como o Islamismo ou o Cristianismo), os druidas assumem então o papel de diretores espirituais do ritual, conduzindo a realização dos ritos, e não de mediadores entre os deuses e o homem.

Ao contrário da idéia corrente no mundo pós-Iluminismo sobre a linearidade da vida (nascemos, envelhecemos e morremos), no druidismo como entre outras culturas da Antigüidade, a vida é um círculo ou uma espiral. O druidismo procurava buscar o equilíbrio, ligando a vida pessoal à fonte espiritual presente na Natureza, e dessa forma reconhecia oito períodos ao longo do ano sendo quatro solares (masculinos) e quatro lunares (femininos), marcados por cerimônias religiosas especiais.

A sabedoria druídica era composta de um vasto número de versos aprendidos de cor e conta-se que eram necessários cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes a druidas. Pode ter havido um centro de ensino druídico na ilha de Anglesey (Ynis Mon, em galês), mas nada se sabe sobre o que era ensinado ali. De sua literatura oral (cânticos sagrados, fórmulas mágicas e encantamentos) nada restou, sequer em tradução. Mesmo as lendas consideradas druídicas chegaram até nós através do prisma da interpretação cristã, o que torna difícil determinar o sentido original das mesmas.

As tradições que ainda existem do que poderiam ter sido suas práticas religiosas foram conservadas no meio rural e incluem a observância do Halloween(Samhaim), rituais de colheita, plantas e animais que trazem boa ou má sorte e coisas do gênero. Todavia, mesmo tais tradições podem ter sido influenciadas pela cultura de povos vizinhos



OS CELTAS

Todo caminho espiritual é própria crença em que acontece uma vez que você passar deste mundo. Uma coisa que todas essas crenças têm em comum é que a alma abandona o corpo e segue em frente em algum tipo de reino espiritual divina ou por meio de um reino divino em uma nova encarnação.





Os conceitos de vida após a morte estão claramente definidos em muitas culturas e religiões, através dos livros. Tal como os livros egípcios ou Tibetano dos Mortos, a Torá, a Bíblia Sagrada e assim por diante. O Celtics, porém, não têm livros da mesma maneira, mas sim de uma rica tradição oral. Essas histórias foram mantidos vivos por poetas, contadores de história, e druidas que recitavam os saberes tradicionais dentro de uma coleção de versos ou lendas.






Uma coleção como foi chamado o Immrama ('viagens místicas "significado). É a partir dessas histórias que podemos aprender sobreas opiniões e crenças dos Celtas cedo.
O Outro é um espelho do mundo vivo, onde os após experiências de vida são influenciados por suas ações nesta vida. O Outro existe em um nível físico familiar aos nossos próprios, muitas vezes, em ilhas ou terras remotas e distantes. Uma ilha Outro tal é a Ilha de preto e branco, onde as coisas que são por sua vez fica preto para branco e preto para branco. Para alguns, esta perspectiva é um exemplo de karma ou a Lei de responsabilidade. "O que você colocar para fora, você vai voltar" ou "Como em cima, assim é embaixo", se não na vida, em seguida, na outra vida.
Estas ilhas na maioria das vezes ficava a oeste, em direção a vastidão do Oceano Atlântico. Um desses lugares foi a ilha de Arran, um paraíso irlandês. Situado na Firth of Forth, também chamado de Firth of Clyde. Arran é uma ilha paradisíaca, que mais tarde foi associado com lendas arturianas como Avalon, ou a Ilha das Maçãs. Arran é considerado o lugar mais desejável para a sua vida após a morte do Outro.
A terra se afogou da Atlântida é uma ilha Outro outros. Conhecida como Ilha dos Bem-aventurados, onde viajantes navegou, mas nunca mais voltou. Uma terra de beleza e divindade onde o abençoou verdadeiramente são enviados para viver a sua vida futura.






Uma das visões mais comuns do Outro Mundo celta é realizada na terra de Annwfn. Uma ilha paradisíaca também associado com o Rei Arthur através do poema galês Preiddeu Annwfn que dá a melhor descrição da ilha. O poema é um conto contado por Taliesin, que era membro de uma expedição à terra do outro mundo, provavelmente para procurar o Santo Graal.
Através do poema Taliesin, nós somos ditos Annwfn é dividido em três regiões que poderiam estar associados com Hades, o equivalente Outro grego. A primeira região fica dentro de uma fortaleza de vidro conhecido como Caer Wydyr e também conhecido como Nennius. Caer Wydyr não é um deserto, mas é uma terra sombria e escura. A parte da expedição tentou envolver o guarda fortaleza, numa conversa, mas ele permaneceu em silêncio e quase esquecida de seus presentes. Muitos acreditam que o significado oculto sugere que esta é a terra dos mortos em silêncio, ou os perdidos. Os lugares mais indesejáveis ​​para residir após a morte.
O reino seguinte é o da Caer Feddwidd, o Forte de do carrossel. Também conhecido como Caer Rigor ou Siddi Caer, este reino é governado por Arianrhod, a Deusa do tempo, espaço e energia. Nesta terra, uma fonte mística de fluxos de vinho com a região. Bebendo da fonte, encontra-se saúde e eterna juventude para viver seus dias de vida após a morte.
O terceiro domínio é associado com a lenda arturiana como Avalon. A mais divina das três regiões. Presumivelmente, apenas o mais espiritual das pessoas ou para aqueles que se sacrificaram muito para o benefício dos outros pode entrar nessa terra. Mas é preciso lembrar este poema vem de um tempo onde as crenças pagãs ea cristãs eram muito misturados.
Uma visão alternativa da Avalon arturiano, é a terra de Arran, que tem mais de um conto de pagão para sua existência. O ícone mais significativo nesta terra é o Caldeirão da Abundância, que a maioria dos estudiosos concordam agora foi a inspiração para o Santo Graal.
O Caldeirão da Abundância também foi chamado a undry. É fornecida uma fonte infinita de alimentos que muitas vezes foi dada aos necessitados e que tinha o poder de restaurar a vida aos mortos. Ou a existência ou mesmo para um novo. O caldeirão também pode curar as feridas ou doenças dos moribundos, impedindo-os de morrer de todo.
O Outro é definitivamente a terra celta dos mortos, mas há muitas lendas e histórias que sugerem que os mortos não estão limitados a esta terra. Isto sugere que a região é uma terra de transição, onde as almas podem ficar presos na terra dos mortos em silêncio através de suas próprias ações cármicas, eles podem permanecer se eles escolheram, na terra de Caer Feddwidd, ou eles podem fazer a transição de volta à terra de a vida através dos poderes magikal do undry.


 Celtic vs Rebirth Reencarnação



É importante notar que os Celtas não acreditavam em reencarnação, mas sim no renascimento. Pode-se também ver um renascimento, como o rejuvenescimento através caldeirão undry. Os celtas acreditavam literalmente na imortalidade, através de viver a vida após os no Outro, ou seja restaurada à vida através do Caldeirão magikal of Plenty. Esta não é a mesma coisa que .
Seja através de ação ou intervenção divina, mesmo manipulação magikal. Novamente, isto não é a mesma coisa como reencarnação.
Muitos neo-pagãos que acreditam na visão alternativa da reencarnação, acredito que no reino espiritual de  em vez de um Outro Mundo.
A natureza era a companhia do homem primitivo. Ela fornecia abrigo e alimento e, em
retorno, a humanidade a reverenciava.
As religiões primitivas louvavam as pedras e montanhas, os campos e florestas, os rios e
oceanos.
A Voz da Floresta é uma ponte mítica entre o mundo dos deuses e o dos homens,
entrelaçado com a veneração que os Celtas tinham pelas árvores.
Como uma representação do universo, as raízes das árvores habitam o solo, o
conhecimento profundo da Terra. E o tronco une as raízes ao céu, trazendo este
conhecimento à luz.
A Cultura Hallstatt foi a primeira das várias culturas existentes na Idade do Bronze. As
regiões ocidentais desta cultura entre a França e a Alemanha do Este, já falavam a língua Celta.
Por volta do ano 600 a.C., o grafólogo Grego Herodotus escreve sobre os Celtas colocando-os
para além dos “Pilares de Hércules” (isto é, Espanha) e acima do Danúbio. O nome "Celta"
surgiu da tribo dominante dos Halstatt, e tornou-se um conceito unificador para toda a cultura.
Segundo historiadores, a terra de origem dos Celtas era uma região da Áustria, perto do sul da
Alemanha. Dali, os Celtas expandiram-se pela maior parte da Europa Continental e Britania. Na
sua expansão os Celtas abrangeram áreas que vão desde a Espanha à Turquia.
Tomando posse de quase toda a Europa, os Celtas dividiram esse continente em três partes: a
Central (teuts-land, q.s. terra de teut), a Ocidental (hôl-lan ou ghôl-lan, q.s. terra baixa) e a
Oriental (pôl-land, q.s. terra alta); tudo o que estava a Norte dessas regiões denominavam de
dâhn-mark (q.s. o limite das almas), que ía do Rio Don às Colunas de Hércules; aquele Don que
os antigos franceses chamavam de Tanais e que era baliza para a ross-land (q.s. terra do
cavalo = rússia).
Ainda em relação a este assunto, que obviamente liga os povos célticos, está a palavra ask, de
onde a denominação geral asktan dada a vários povos (os mais interessados no assunto devem
procurar a velha Gramática da Língua D'Oc); ora, entendia-se por Trasks os Asks orientais, por
Tosks os Asks meridionais e por Vasks os Asks ocidentais - daí, toscanos, estruscos, vascos...
Os Celtas dominaram a Europa Central e Ocidental por milhares de anos. Mas só mais
recentemente os Celtas influenciaram a Europa no seu desenvolvimento, a nível cultural,
lingüístico e artístico. Os Celtas com grupo e raça, há muito que desapareceram, exceto na
Irlanda e nas Terras Altas da Escócia.
Desde o domínio romano, instigado pelo catolicismo, as culturas druídica e celta foram alvos de
severa e injusta repressão, que fez com que fossem apagados quaisquer tipos de informação a
respeito delas embora que na historia de Roma conste que Júlio César reconhecia a coragem
que os druidas e celtas tinham em enfrentar a morte em defesa de seus princípios.
A bravura dos Celtas em batalha é lendária. Eles desprezavam com freqüência as armaduras de
batalha, indo para o combate de corpo nu. Os homens e as mulheres na sociedade Celta eram
iguais; a igualdade de cargos e desempenhos eram considerados iguais em termos de sexos. As
mulheres tinham uma condição social igual á dos homens sendo muitas vezes excelentes
guerreiras, mercadoras e governantes.
Os Celtas transmitiram a sua cultura oralmente, nunca escrevendo a sua história ou os seus
fatos. Isto explica a extrema falta de conhecimento quanto aos seus contatos com as
civilizações clássicas de Grécia e Roma. Os Celtas eram na generalidade bem instruídos,
particularmente no que diz respeito á religião, filosofia, geografia e astronomia.
Relativamente ao nome BRASIL...Este não se encontra nas línguas nativas, mas há vestígios da
passagem dos fenícios pelas costas equatoriais e, também, pelas do Brasil. Na antiga Língua
céltica "braazi" queria dizer "terra grande" segundo escritos do estudioso Sérgio Trombelli...
Por outro lado, sabemos que uma Insulla Brazil já existia em antigos mapas bem antes da
viagem cabralina - mapas como os de Bartolomeu de Pareto (1455) e de Pero Vaz de Bisagudo
(segundo Carta enviada pelo Mestre João a el-rei D. Manuel logo após o "descobrimento" oficial
a tal Insulla Brazil...
É possível que, em breve, os modernos instrumentos da Arqueologia possam, também, trazer
até nós outros vestígios.
E que influência tiveram os Celtas na Literatura européia que tanta força emprestou ao pré-
Cristianismo? As literaturas no gaélico, no galês ou no bretão, exerceram influência através da
Poesia Pastorial e dos Romances de Cavalaria (a saga do Rei Arthur e a busca do Santo Graal),
das Ciências Herméticas ou Ocultas, da Adivinhação e da Cultura Rúnica, até a formação
ideológica das elites em Ordens de Cavalaria e Confrarias (do tipo Rosacruzes e Maçonaria).
Chamo a atenção para o fato de vários estudiosos que põem o kardecismo (de Kardec, antigo
poeta esotérico celta) como um sistema filosófico-espiritual do eixo telúrico-cósmico
desenvolvido na essência mística dos Celtas; aliás, Kardec (Allan Kardec) é pseudônimo do
estudioso francês Léon Rivail (1804-1869) que continuou a doutrina céltica no que à
transmigração das almas e dos Espíritos diz respeito.
E, antes dele, já os essênios, os nazarenos e outras seitas judeo-palestinas o haviam feito.
Importante ainda é o fato de se poder ligar o desenvolvimento da Música e da Poesia aos cultos
da Voluspa: mesmo rudimentar, o Oráculo passou a ser lido/interpretado em voz ritmada e em
versos rimados. Foi grande a importância dessa Civilização antiga na formação do serportuguês,
na Língua Lusa que a saga marítima de 1500 levou ao mundo, legou a africanos e
criou o tupi-afro-brasileiro, mesmo que à custa da destruição dos nativos pelo catecismo
jesuítico e pelos ferozes salteos e bandeiras...
Os povos Celtas, em cinco grupos, entraram na velha província romana, chamada Lusitânia,
pelo Algarve (os cinetes), entre os rios Sado e Tejo (os sempsos), entre a Estremadura e o
Cabo Carvoeiro (os sepes), pelo centro (os pernix lucis) e pelo norte (os draganes). Sim, nem a
Roma imperial conseguiu vencê-los na Grã-Bretanha. Foi grande a contribuição dos povos
Celtas para a Cultura Portuguesa.
Inglaterra, Escócia e Irlanda
O nome Bretanha deriva do Céltico. O autor Grego Pytheas chamava-lhes as “Ilhas Pretanic” o
que tem origem no nome que os habitantes da ilha tinham e se chamavam a eles próprios,
Pritani. Isto e muito mais, foi mal traduzido para o latim o que deu Brittania ou Britanni. Os
Celtas migraram para a Irlanda vindos da Europa, conquistando assim, os seus habitantes
originais.
A Origem Celta ao que se consegue datar até o ano de 1200 AEC situa-se na Europa Central,
embora parte da mais numerosa vaga de invasão indo-européia. Durante os 600 anos
seguintes, os celtas chegaram a Portugal, Espanha, França, Suíça, Grã-Bretanha e Irlanda, e
também tão longe como a Grécia e a Galácia. No continente foram vencidos pelos Romanos,
continuando, portanto a manter traços fundamentais da sua cultura, mas nas Ilhas Britânicas a
invasão romana parou na Muralha de Adriano, mantendo os Celtas, em especial na Irlanda,
toda a sua autonomia e herança cultural. Pois, é na Irlanda e no País de Gales que ainda hoje
podemos ir em busca do pensamento e da antiga religião de nossos antepassados Celtas e
Druidas.
Muitas das informações que até hoje obtivemos vem de escritores romanos como Estrabão e
César, que apesar de não serem fontes isentas nos transmitem algum conhecimento acerca da
sociedade céltica.
Os cerimoniais célticos tinham um conteúdo "sagrado" pois neles havia uma comunhão muito
grande entre o homem e a natureza. Esse lado sagrado e mais ainda os exercícios de alguns
rituais rústicos com os participantes despidos foram motivo de escândalo para os católicos que
os viram pela primeira vez. O catolicismo fez todo o empenho em descrever como um conjunto
de rituais satânicos.
Para a Cultura Celta o ano era dividido em quatro períodos de três meses em cujo início de
cada um havia uma grande cerimônia:
Imbolc - celebrado em 1 de fevereiro, é associado à deusa Brigit, a Mãe-Deusa protetora da
mulher e do nascimento das crianças;
Beltane - celebrada em 1 de maio. (também chamado de Beltine, Beltain, Beal-tine, Beltan,
Bel-tien e Beltein) Significa "brilho do fogo". Esta cerimônia, muito bonita, é marcada por
milhares de fogueiras;
Lughnasadh - (também conhecido como Lammas), dedicado ao Deus lugh, celebrado em 1 de
agosto;
Samhain - a mais importante das cerimônias, celebrada em 1 de novembro. Hoje associada
com o Hallows Day, celebrado na noite anterior ao Hallowen.
Basicamente a doutrina céltica enfatizava a terra e a deusa mãe enquanto que os Druidas
mencionavam diversos deuses ligados às formas de expressão da natureza; eles enfatizavam
igualmente o mar e o céu e acreditavam na imortalidade da alma, que chegava ao
aperfeiçoamento através das reencarnações.
Eles admitiam como certa a lei de causa e efeito, diziam que o homem era livre para fazer tudo
aquilo que quisesse fazer, mas que com certeza cada um era responsável pelo próprio destino,
de acordo com os atos que livremente praticasse. Toda a ação era livre, mas traria sempre uma
conseqüência, boa ou má, segundo as obras praticadas.
Mesmo sendo livre, o homem também respondia socialmente pelos seus atos, pois para isto
existia pena de morte aplicada aos criminosos perversos.
A Igreja Católica acusava os Celtas e Druidas de bárbaros por sacrificarem os criminosos de
forma sangrenta, esquecendo que ela também matava queimando as pessoas vivas sem que
elas houvessem cometido crimes, apenas por questão de fé ou por praticarem rituais
diferentes.
O catolicismo primitivo, tal como um furacão devastador apagou tudo o que lhe foi possível
apagar no que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo, de cultos imorais
e tendo como objetivo a adoração da força negativa. Na realidade isto não é verdade, os celtas
cultuavam a Mãe Natureza e quando os primeiros cristãos chegaram naquela região foram
muito bem recebidos, segundo pesquisadores, a tradição céltica relata que José de Arimatéia
discípulo de Jesus viveu entre eles e levado até lá o Santo Graal (“Taça usada por Jesus na
Última Ceia”).
A crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos protetores e sua
libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida assim. Cada pessoa tinha a
responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem
igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente como lei
do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos
humanas, assim, faziam dos campos e das florestas, principalmente onde houvesse antigos
carvalhos, os locais de suas cerimônias, reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas
ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em algumas cerimônias célticas os participantes a faziam sem vestes os Druidas, por
sua vez, usavam túnicas brancas. Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização
de força. Por não usarem roupas em algumas cerimônias e por desenvolverem rituais ligados à
fecundidade da natureza, por ignorância, por má fé ou mesmo por crueldade dos padres da
Igreja, Celtas foram terrivelmente acusados de praticarem rituais libidinosos, quando na
realidade tratava-se de rituais sagrados à Deusa Mãe.
Mas, bastaria isto para o catolicismo não aceitar a religião celta, pois como aquela religião
descendente do tronco Judaico colocava a mulher como algo inferior, responsabilizando-a pela
queda do homem, pela perda do paraíso. Na realidade o lado esotérico da religião hebraica
baniu o elemento feminino já desde a própria Trindade. Todas as Trindades das religiões
antigas continham um lado feminino, somente não a hebraica.
A Igreja Católica, derivada do hebraísmo ortodoxo, também mostrou ser uma religião
essencialmente machista e como tal lhe era intolerável à admissão de uma Deusa Mãe, mesmo
que esta simbolizasse a própria natureza, tanto que para Igreja Católica, “seu” Deus é uma
figura masculina.
Mesmo que o Catolicismo assumisse uma posição machista isto não foi ensinado e nem
praticado por Jesus. Ele na realidade valorizou bem a mulher e, por sinal, existe um belíssimo
evangelho apócrifo denominado "O Evangelho da Mulher". Também nos primeiros séculos do
Cristianismo a participação feminina era bem intensa. Entre os principais livros do Gnosticismo
dos primeiros séculos, conforme consta nos achados arqueológicos da Biblioteca de Nag
Hammadi consta o Evangelho de Maria Madalena mostrando que os evangelistas não foram
apenas pessoas do sexo masculino.
Na realidade Jesus apareceu primeiro às mulheres, e segundo o que está escrito nos
documentos sobre o Cristianismo dos primeiros séculos, via de regra, por cerca de 11 anos
depois da crucificação Jesus continuou a ensinar e geralmente fazia isto através da inspiração,
algo como mediunidade, e isto acontecia bem mais freqüentemente através das mulheres.
Sabe-se que o papel de subalternidade do lado feminino dentro do Cristianismo foi oficializado a
partir do I Concilio de Nicéia no ano 325. Aquele concílio, entre outras intenções visou o
banimento da mulher dos atos litúrgicos da igreja. Ela só podia participar numa condição de
subserviência. O catolicismo que nasceu da ala ortodoxa do Cristianismo primitivo que continha
em seu bojo à influência judaica no que diz respeito à marginalização da mulher no exercício
das atividades sacerdotais. Daí a perseguição cultural à figura da Mulher tornada maldita pelo
Homem (movimento do qual veio a surgir um novo povo: os Fenícios).
Por isto, e por outros “motivos” católicos, as autoridades católicas não podiam tolerar o
celtismo, cuja religião era mais exercida pelas mulheres.
Existiam as sacerdotisas que exerciam um papel mais relevante que a dos sacerdotes e magos.
Naturalmente os celtas eram muito apegados à fertilidade, ao crescimento da família e ao
aumento da produção dos animais domésticos e dos campos de produção e isto estava ligado
diretamente ao lado feminino da natureza.
Também a mulher é mais sensitiva do que o homem no que diz respeito às manifestações do
sobrenatural, do lado sagrado da vida, portanto é obvio que elas canalizassem mais facilmente
a energia nos cerimoniais, que fossem melhores intermediárias nas cerimônias sagradas.
Assim é que o elemento básico da Wicca não tinha como base primordial o homem e sim na
mulher, cabendo àquele a primazia nos assuntos não religiosos.
Eis-nos retornando à essência feminina... Como surgiu a Voluspa? Sabemos que foi através da
Mulher que os povos Celtas se organizaram. Algumas mulheres, sentindo em si-mesmas o
Espírito dos seus Ancestrais e dos Deuses divulgaram essa Mensagem tornando-se Voluspas.
Leitora do Oráculo e seu eco místico, a Mulher tornou-se legisladora e, com isso, poderosa: a
voz da Voluspa era a voz Divina que vinha do ventre da Terra e ecoava por todo o sistema
cósmico.
Verifica-se que a Cultura céltica adotou, no seu sistema esotérico-religioso, a via matriarcal.
Isso passou, aos poucos, para a vida social. O que ainda é, hoje, visível em determinadas
regiões onde esse sistema foi implantado antes do Segundo Milênio AC, como no centro e norte
de Portugal (onde se formaram os celtiberos), no norte da Espanha, na Gália, nas Ilhas
Britânicas (particularmente na Irlanda e na Ilha de Man), no Alto Danúbio (Boêmia e Baviera),
i.e., o patriarcado ficou responsável pelos assuntos da Guerra enquanto o matriarcado pelos
assuntos do Espírito, do Social e do Legislativo, que o mesmo é dizer: da Cultura.
Forte, o Oráculo da Voluspa era Lei geral. Enfim, a Mulher tornava-se Ser Humano gerando
Civilização... E até formou uma fantástica corte guerreira, na Ásia, em meio à outra dissidência:
um povo de mulheres que decidiu caminhar com suas próprias leis - as Amazonas. Na
concepção d'olivetiana, a palavra compõe-se do radical mâs, conservado ainda no latim puro e
reconhecível no francês antigo masle, no italiano maschio e no irlandês moth; esse radical,
unido à negativa ohne forma a palavra mâs-ohne à qual se ligou o artigo fenício ha; a palavra
ha-mâs-ohne significa as-que-não-têm-macho.
Ora, nesta estrutura encontramos a origem céltica e a moradia asiática. Até meados de 1997
falar d'as amazonas era falar, quase sempre, de uma lenda, apesar da extraordinária
contribuição dos estudos d'olivetianos sobre esse povo. Em 1997 foram descobertas as tumbas,
no Caucaso, onde muitas dessas guerreiras foram enterradas...A pesquisa arqueológica - neste
caso como no caso d'os manuscritos do mar morto - é a principal arma da História contra a
estupidificante estória oficial...! Foi feita homenagem a D'Olivet.
Os celtas entendiam que a terra comporta-se como um autêntico ser vivo, que nela a energia
flui tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa. Eles sabiam bem como se
utilizarem meios de controlar essa energia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde.
O grande desenvolvimento dos celtas foi no campo do como manipular a energia sem o
envolvimento de tecnologia alguma, somente através da mente. Enquanto outros descendentes
da Atlântida usaram instrumentos os migraram para o oeste europeu, dos quais bem
tardiamente surgiu como civilização celta, usaram apenas pedras, na maioria das vezes sobe a
forma de dolmens de menhires como Stonehenge (veja link).
Geralmente pedras eram usadas como meios para o desvio e canalização de energia. As
construções megalíticas eram condensadores e drenadores de energia telúrica, com elas os
descendentes da Atlântida criavam "shunts" nos canais de força telúrica, desviando-a para
múltiplos fins.
Os Celtas chegaram a ter pleno conhecimento de que as forças telúricas podiam ser controladas
pela mente, que a energia mental interagia com outros campos de forças, e que a energia
mental podia direcionar aos canais, ou até mesmo gerar canais secundários de força. Sabiam o
que era a energia sutil, e que podiam aumentá-la de uma forma significativa mediante certos
rituais praticados em lugares especiais. Para isto escolhiam e preparavam adequadamente os
locais ideais para suas cerimoniais sagradas.
A realização das cerimônias celtas não se prendia somente ao lugar, também tinham muito a
ver com a época do ano, com determinadas efemérides, por isto ocorriam em datas precisas,
ocasiões em que as forças cósmicas mais facilmente interagiam com as forças telúricas. Os
celtas sabiam que a energia telúrica sofria reflexões e refrações ao tocar coisas materiais, tal
como ensina atualmente o Feng Shui, por isto é que eles praticavam seus rituais religiosos
totalmente despidos. Isto não tinha qualquer conotação erótica, era antes um modo para a
energia não ser impedida ou desviada pelas vestimentas.
Também tinham conhecimentos de como viver em harmonia com a terra, da importância de
manterem a terra sadia, assim sendo evitavam mutilá-la inutilmente e até mesmo da
importância de tratá-la. Tal como um acupunturista trata uma pessoa quando o fluxo de
energia não esta se processando de uma forma adequada, da mesma forma eles procediam
com relação à "Mãe Terra".
Estabeleciam uma interação entre a energia a nível pessoal com a energia a nível planetário e
também a nível sideral.
É todo esse conhecimento que está sendo liberado progressivamente. Agora que o homem
moderno está começando a compreender que a terra foi dilapidada, atingida em sua
integridade precisa urgentemente ser tratada vêm ressurgindo conhecimentos antigos, espíritos
aptos estarão encarnando na terra para desenvolverem métodos precisos visando à correção
dos males provocados. Assim é que estamos vendo o desenvolvimento da Radiestesia, da
Rabdomância, do Feng Shui e de outras formas de atividades ligadas às energias que fluem na
terra. Os princípios preconizados pela Permacultura serão aceitos progressivamente e a
humanidade passo a passo irá se integrando a um sistema de vida holístico, segundo José
Laércio do Egito.
Na realidade a corrente migratória atlante direcionada para a Europa Ocidental não primou pelo
desenvolvimento tecnológico, ela não deu prosseguimento, por exemplo, à utilização ao
desenvolvimento da ciência dos cristais como fonte de energia. Preferiram a utilização da
energia inerente aos canais das forças telúricas mais simples. A geomância atual já era
sobejamente conhecida dos Celtas que, por sua vez herdaram tais conhecimentos dos seus
ancestrais remotos, (os Atlantes que tinham grande domínio sobre tais conhecimentos, segundo
alguns pesquisadores), e mesmo assim de uma maneira não tecnológica.
De modo geral, o termo celta aplica-se aos povos que viveram na Grã-Bretanha e na Europa Ocidental entre 2000 a.C. e 400 d.C.. Eram civilizações da Idade do Ferro, habitantes sobretudo de pequenas aldeias lideradas por chefes guerreiros. Os celtas da Europa continental não deixaram registo escrito, mas conhecemos seus deuses através dos conquistadores romanos, que estabeleceram elos entre muitas dessas divindades e seus próprios deuses. Por exemplo, o deus do trovão Taranis era o equivalente do Júpiter romano, e várias outras divindades locais eram equiparadas a Marte, Mercúrio e Apolo. Os povos do País de Gales e da Irlanda também deixaram uma mitologia muito rica e muitas de suas lendas foram escritas durante a Idade Média.

A Mitologia Celta pode ser dividida em três subgrupos principais de crenças relacionadas.

* Goidélica - irlandesa e escocesa
* Britânica Insular - galesa e da Cornuália
* Britânica Continental - Europa continental.

É importante manter em mente que a cultura celta (e suas religiões) não são tão contiguas ou homogêneas quanto foram a cultura romana ou grega por exemplo. Nossos conhecimentos atuais determinam que cada tribo ao longo da vasta área de influência céltica tinha suas próprias divindades. Dos mais de trezentos deuses celtas, poucos efetivamente eram adorados em comum.
Outros Deuses

Os celtas adoravam um grande número de deuses dos quais sabemos pouco mais que os nomes. Entre eles deusas da natureza como Tailtiu e Macha, e Epona, deusa dos cavalos. Figuras masculinas incluiam deuses associados a uma enorme variedade de coisas, como Goibiniu, o fabricante de cerveja. Havia também Tan Hill, a divindade do Fogo.

Cernunnos (também chamado de Slough Feg, ou na forma latinizada Cornífero) é comprovadamente um dos mitos mais antigos mas do qual pouquíssimo se sabe. O escritor romano Lucano fez várias menções a deuses celtas como Taranis, Teutates e Esus que, curiosamente, não parecem ter sido amplamente adorados ou relevantes.

Vários deuses eram formas variantes de outros. A deusa galo-romana Epona parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, adorada na região do Ulster. Povos politeístas raramente se importam em manter seus panteões da forma organizada em que os pesquisadores gostariam de encontrar.
Frequentemente se diz que os povos celtas não construíam templos, adorando seus deuses apenas em altares em bosques. A arqueologia já provou que isto está incorreto, e várias estruturas de templos já foram encontradas em regiões célticas. Depois das conquistas de Roma sobre partes das regiões celtas, um tipo distinto de templo celto-romano se desenvolveu.

Ritos Celtas

Os primeiros celtas não construíam templos para a adoração de seus deuses, mas mantinham altares em bosques de (Nemeton) dedicados a serem locais de adoração. Algumas árvores eram consideradas elas próprias sagradas. A importância das árvores na religião celta pode ser mostrada pelo fato que o nome da tribo dos Eburônios contém uma referência a yew tree, e nomes como Mac Cuillin (filho de acebo), e Mac Ibar (filho de yew) aparecem nos mitos irlandeses. Apenas durante o período de influência romana os celtas começaram a construir templos, um hábito que foi passado as tribos germânicas que os suplantaram.

Escritores romanos insistiam que o sacrifício humano era praticado pelos celtas em larga escala e há indícios dessa possibilidade vindos de achados na Irlanda, no entanto a maior parte da informação sobre isso veio de rumores de "segunda mão" que chegavam a Roma. São muito poucas as descobertas arqueológicas que substanciam o processo de sacrifício e assim os historiadores modernos consideram que os sacrifícios humanos eram um acontecimento extremamente raro nas culturas Celtas.

Mas havia também, no entanto, um culto guerreiro centrado nas cabeças cortadas de seus inimigos. Os celtas muniam seus mortos de armas e outros pertences, o que indica que acreditavam na vida após a morte. Depois do funeral, eles também cortavam a cabeça do morto e esmagavam seu crânio para evitar que seu espírito permanecesse preso.

Nenhuma menção aos cultos celtas pode deixar de descrever os druidas. Esses sacerdotes representam simplesmente a classe mais ou menos hereditária de xamãs, característica de todas as sociedades indo-européias antigas. Em outras palavras, eles são o equivalente a casta brâmane indiana ou aos magi persas, e como estes um especialista nas práticas de magia, sacrifício e augurio. Eles eram conhecidos por ser particularmente associados a carvalhos e trufas; essas últimas talvez usadas na confecção de medicamentos ou alucinógenos. Outra figura importante na manutenção das lendas célticas era o bardo; aquele que, através de suas músicas, difundia os feitos de bravura dos heróis do passado. Desse ponto de vista a cultura celta não foi uma cultura histórica - do ponto de vista que não teve história escrita (ainda que os celtas possuíssem formas rudimentares de escrita, baseadas em traços verticais e horizontais). Suas histórias eram transmitidas oralmente, e os bardos eram particularmente bons nisso já que, uma vez que suas histórias eram musicadas, tornava-se fácil lembrar das palavras exatas que a compunham. Além disso, eles podem ter sido considerados uma espécie de profetas. Os historiadores Estrabo descreveu-os como "vates", palavra que significa inspirado, estasiado. É bem possível que a sociedade céltica tivesse, além da religião taumatúrgica e ritualística dos druídas, um elemento de comunicação estásica com o Além



Stregheria

Iniciaremos com um pouco de História. A Itália passou a ser o país como o conhecemos a pouco mais de 100 anos. Antes disso, era apenas a península Itálica, dividida em diversos reinos. Voltando um pouco mais no tempo, mais ou menos a 1000 ac, vemos esta região populada por diferentes povos: dos etruscos, altamente desenvolvidos tecnologicamente para a época, passando pelos Latinos e terminando nos Villanovanos, que são considerados os indo-europeus do local. Neste momento histórico, os romanos ainda não são donos de um império e os gregos mostram muita influência sobre estes povos. A religião etrusca é influenciada pelos gregos e as práticas dos neolíticos – passando sua influencia, agora, para os romanos – que nunca foram detentores de uma cultura própria. Este caldeirão de culturas deu origem à Itália e sua Vecchia Religione.
A Vecchia Religione ou Stregaria é a velha religião ligada a Natureza (como a Wicca), é a bruxaria italiana. Em italiano temos palavras para designar bruxa e bruxo que seriam, strega e stregone, respectivamente. Há também uma palavra para coven, boschetto.
Na Itália central, as bruxas adoravam a deusa Diana e seu consorte, o deus Dianus. Fora de Roma, na região dos Montes Albanos, elas se reuniam nas ruínas de um templo de Diana, às margens do Lago Nemi.
No século XIV, uma mulher muito sábia que se “intitulava” Aradia, renasceu a Velha Religião. Deste esforço, se formaram três tradições, que em origem, eram uma só. As tradições são conhecidas como Fanarra, Janarra e Tanarra. Coletivamente, são conhecidas como a Tríade de Tradições.
A Fanarra é original do norte da Itália e são conhecidos como Guardiões dos Mistérios da Terra; a Janarra e Tanarra são do centro da Itália. A Janarra é conhecida como Guardiões dos Mistérios da Lua e a Tanarra dos Mistérios das Estrelas. Cada tradição tem um “líder” chamado Grimas. Ele deve ter conhecimento das outras duas tradições e sua função é fazer com que a sua tradição continue. \
Existe também a tradição Aridiana1, proveniente da vila de Arida – dizem que as maiores parte dos discípulos de Aradia vieram desta localidade no centro da Itália. As maiorias dos praticantes modernas da Stregaria seguem essa tradição. A maioria dos ritos desta apostila são Aridianos.
Como uma religião baseada na natureza, os Aridianos reconhecem a polaridade de gênero dentro da Ordem Natural, e personificam isso como A Deusa e o Deus. O ano é dividido em meses do Deus (outubro a fevereiro) e meses da Deusa (março a setembro). Ambos, Deusa e Deus, são reverenciados e são iguais em importância. Um detalhe é que durante os meses do Deus, os rituais são feitos com robes/ túnicas e nos meses da Deusa, sem roupa alguma. Outra coisa é que durante os meses do Deus, o sacerdote se ocupa de mais “incumbências” nos esbaths.
Os grupos/ covens da tradição Aridiana possuem diversos cargos. Estes são de Sacerdotessa e Sacerdote; em seguida vem a Dama D’onore e La Guardiã, que são
respectivamente, a Donzela que auxilia a Sacerdotisa nos rituais, e o Guardião que é responsável pela segurança da Sacerdotisa (o que de fato é interessante, pois não vivemos mais em uma época de perseguição, ou não deveríamos :)). É interessante também ressaltar a similaridade com o sistema gardeniano e alexandrino2. Os sacerdotes são a representação dos Deuses nas encenações dos rituais...
Crenças da Strega
Na Itália e nas cidades da América com grandes populações de italianos ou descendentes, bruxas da “velha escola” podem ser encontradas. Em quase todas as cidades ou vilas, alguém poderá te apontar uma strega que possa colocar ou tirar o Malocchio (mal olhado), ou usar óleo de oliva para curar ou para adivinhações. No coração da strega vivem os “espíritos do antigo”, pois está é uma antiqüíssima crença. Sente-se com elas e te contaram estórias dos elfos ou das Lasa que são conhecidas como Os Antigos. Você aprenderá sobre a sacralidade do fogo, sobre as forças por traz da natureza. A voz do vento sussurrará aos teus ouvidos enquanto a strega fala... você sentirá e conhecerá.
As crenças das streghe envolvem amuletos para repelir ou atrair energias. Gestos de poder, sinais que podem ser lidos em toda a natureza. A Deusa coroada com um crescente e o Deus Astado são adorados pelas strega. Também são conhecidos por diversos nomes: Tana e Tanus, Fana e Faunus, Jana e Janus. Os nomes mais comuns para os Deuses da Stregheria são : Diana e Dianus (Lúcifer); e os nomes mais antigos são Uni e Tagni.3
A natureza é vista como a manifestação das forças ou leis espirituais. A Magia4 é a arte de entender e interagir com estas forças, de uma forma que possam ser influenciadas. Como este sistema é mantido em ordem por espíritos e deidades, existem técnicas milenares de interagir e lidar com estes seres astrais – de forma que façamos nossas influencias e vontades.
No norte da Itália, existe uma região chamada Toscana. Lá uma forma de stregheria um pouco mais peculiar é desenvolvida. Esta forma é extremamente simples, mas pouco lembra os rituais cerimoniais modernas. Há uma grande influencia etrusca nesta forma de bruxaria, onde os Deuses e espíritos são de origem etrusca. Estas bruxas raramente fecham um círculo sagrado para fazer seus feitiços e rituais. O importante para elas é que haja um campo onde possam trabalhar. Elas utilizam uma varinha (o instrumento mais primário da bruxaria) e gestos de poder com encantamentos (chants).
Os Deuses reverenciados pelas streghe toscanas são a Deusa Uni e o Deus Tagni. A natureza também é reverenciada pelos elementais: Fauni e Silvani são espíritos dos bosques; Monachetto são espíritos da terra, como os gnomos; Linchetto são os espíritos do ar. Na bruxaria toscana o norte é considerado um local de muito poder. Os seres elementais do norte são chamados Palla; no sul Settiano, que são espíritos do Fogo Elemental; os espíritos do oeste são os Manii; e os do leste são os Bellaire.
As streghe acreditam em espíritos do clã, chamados Lare que protegem as casas e as famílias. Além disso, ajudam as streghe a renascerem entre seus entes queridos. Pequenos templos são feitos na parte oeste da casa em honra a estas entidades. Tradicionalmente são feitas oferendas de vinho, mel, leite em um pequeno recipiente e uma vela é acesa.
O folclore italiano também se estende a objetos inanimados, que se acredita possuírem poder. Entre os mais comuns estão as chaves feitas de outro ou prata, ferraduras, tesouras, pérolas e corais. Outros objetos incluem o alho, fita vermelha e sal que é empregado para a proteção.
Bruxaria Italiana
Em 1892 Charles Leland publicou o livro Etruscan Magic & Occult Remedies baseado em suas vivencias na região toscana. Em todos seus livros relacionados ao assunto da bruxaria e magia, ele coloca a religião bruxaria em tempo presente, o que nos mostra que ela é mais antiga que a Wicca apresentada por Gardner – o que é notável que vários aspectos da velha religião italiana é incorporada na wicca gardeniana e porque não dizer a Wicca em geral. Nesta mesma obra Leland coloca que na Itália do séc. XIX haviam tanto bruxas “boas” como “más”: buone e maladette.
Para resumir, aqui está uma tabela sobre a Bruxaria Européia:
700ac: Hesíodo, em sua Teogonia, fala da bruxa, Circe.
30ac: o poeta romano Horácio em seu Epopéias de Horácio associa as bruxas com a Deusa Diana em um culto de mistério.
314dc: o Conselho de Ancyra “rotula” como hereges as bruxas que pertenciam à “Sociedade de Diana”. O Conselho acrescentou que elas eram enganadas por Satã.
662dc: São Barbato converte Romuald (Duque de Benevento) ao cristianismo. Quando isto ocorreu à árvore das bruxas de Benevento –uma nogueira - foi cortada. O mesmo São Barbato esteve no Conselho de Constantinopla e reportou o “mal” das bruxas de Benevento.
906dc: Regino de Prum, em suas instruções a seus bispos, disse que os pagãos adoravam Diana em um culto que chamou de “Sociedade de Diana”.
1006dc: no 19o livro do Decretum (entitulado Corrector) associou a adoração a Diana com as pessoas pagãs.
1280dc: o Conselho da Arquidiocese de Conseranos associa o “culto das bruxas” com uma Deusa pagã.
1310dc: o Conselho de Trier associa as bruxas à Deusa Diana (e Herodias)5.
1313dc: Giovanni de Matociis escreveu em seu Historiae Imperiales que muitas pessoas acreditavam em uma sociedade noturna presidida por uma rainha a quem chamavam de Diana.
1390dc: uma mulher milanesa é julgada pela Inquisição por pertencer a “Sociedade de Diana” e esta confessou que adora a Deusa da Noite e que “Diana deu suas bênçãos a ela”.
1457dc: três mulheres julgadas em Bressanone confessaram fazer parte da “Sociedade de Diana” (como registrado por Nicolas de Cusa).
1508dc: o inquisidor italiano Bernardo Rategno escreveu em seu Tracatus de Stigibus que a rápida expansão do culto das bruxas havia se iniciado 150 anos antes daquela data. Ele concluiu de seu estudo de manuscritos de julgamentos dos Arquivos da Inquisição em Como, Itália.
1519dc: Girolamo Folengo (poeta italiano) associou uma dama conhecida como Gulfora com bruxas que se reuniam para fazer rituais em sua corte, em Maccaronea.
1576dc: Bartolo Spina escreveu em seu Quaestrico de Strigibus uma lista de informações que juntou das confissões, nas quais as bruxas se reuniam à noite para adorar “Diana” e que tinham negócios com espíritos da noite.
1647dc: Peter Pipernus escreveu em seu De Nuce Maga Benventana e Effectibus Magicis de uma mulher chamada Violanta, que confessou adorar Diana perto de uma árvore de nozes em Benevento.
1749dc: Girlamo Tartarotti associou o culto das bruxas com o antigo culto de Diana, em seu livro Del Congresso Nottorno Delle Lammie. Em seu A Study of the Midnight Sabats of Witches ele escreveu: “a identidade do culto dianico com a bruxaria moderna e visto e provado.”
1890dc: Charles Leland associou o culto das bruxas com a Deusa Diana, tal qual a sobrevivência dos caminhos antigos em seus livros: Etruscan Magic $ Occult Remedies e Aradia; the gospel of the witches.
A Lua e a Bruxaria
Nos “Ensinamentos da Strega Sagrada” achamos provas que Aradia uma vez ensinou seus discípulos que as almas dos “mortos” viviam na Lua. Mesmo que os seus seguidores modernos concordem que Aradia usou a Lua como símbolo para os reinos Astrais, este primeiro conceito não era desconhecido para muitas culturas antigas. Iniciados no sistema Aridiano acreditam que a Lua foi usada como uma representação do Plano Astral, do Reino Lunar, mais especificamente.
No santuário de Diana, no lago Nemi, a Lua era visto como a morada da Deusa Diana e sua companhia, assim como o local de descanso das bruxas que passaram do Plano Físico. De acordo com os conhecimentos mais primitivos das strega, as “sombras” da Lua eram os locais de caça da Deusa, e os locais iluminados eram as planícies por onde Ela passeava.
As bruxas da Janarra, que são as descendentes diretas daquelas do lago Nemi, praticam uma forma de ritual lunar que vem de tempos muito antigos. O tema antigo de “se tornar como a Lua” pode ser visto nos antigos rituais janárricos de iniciação. Os iniciados que desejavam ser sacerdotes ou sacerdotisas eram levados nus sob a Lua e então “pintados” de branco. Isso geralmente era feito com um pó branco (ou ungento) que era aplicado no corpo todo, o cabelo incluso.
Os ritos de iniciação estavam ligados às fases da Lua. O primeiro grau é a Lua Nova, o segundo grau é a Meia Lua, o terceiro grau a Lua Cheia, e a morte física a Lua Minguante, e é considerado ser o ritual de Iniciação no Grande Mistério. Então há quatro graus de iniciação de acordo com as fases da Lua.
Como um ser celeste, acreditava-se que a Lua encontrava-se em diversas situações com outros astros. Muitas culturas acreditavam que os três dias de lua negra aconteciam porque seres malignos engoliam a Lua e, posteriormente, a regurgitavam. Os eclipses eram vistos de várias formas. Esta corrida da Deusa, eventualmente, descendo para a terra, era visto pelas bruxas italianas como o momento em que o Sol e a Lua se juntavam para que a Lua desse a luz a novas estrelas, para substituir aquelas que caíram do céu.
A Lua também era utilizada para medida do tempo e sinalizava o momento de plantio e colheita – tanto para propósitos mágikos ou mundanos.
A representação simbólica da Lua como deidade mais antigo é um a pedra, que aparece na arte antiga sendo ou um pilar ou um cone de algum tipo. Algumas lendas dizem que esta pedra caiu do céu, pois veio dos próprios deuses. Um desenho antigo da Triluna aparece no inicio da Velha Religião. Variações deste símbolo podem ser encontrados nas antigas artes etrusca, grega e romana. Também se encontra em algumas culturas um pilar de madeira ou uma árvore como um símbolo antigo da Lua. Algumas vezes a Árvore da Lua é mostrada como uma árvore mesmo e às vezes como um poste truncado ou pilar estilizado. Em algumas formas de arte, a Árvore da Lua se mostra com treze flores, representando as treze luas cheias (ou novas) de um ano.
Os ensinamentos internos da Velha Religião lidam com o significado esotérico da Árvore da Lua. Neste aspecto, ela parece representar os mistérios em si, num senso prático da estrutura dos Caminhos Antigos. A Árvore da Lua tem apenas uma fruta branca que é o alimento sagrado da iluminação. No mythos, a árvore está localizada na gruta sagrada de Diana no lago Nemi, guardada pelo Encapuzado. O Encapuzado é um guerreiro poderoso que não pode ser vencido facilmente. Simbolicamente, a Árvore da
Lua representa nosso sistema de crenças e o fruto da árvore é a iluminação que vem destes ensinamentos.
O Guardião da Gruta representa nossa mente consciente, que nos impede de abraçar uma visão mística através de questionamentos de nossas experiências “sobrenaturais”. É através do poder da magia e através da experiência do encontro místico, que formamos a mentalidade necessária para vencer o Guardião. Uma vez que ele é vencido, a fruta da árvore está dentro de nosso alcance. Degustar sua essência é receber a iniciação dos próprios deuses



Gardnerianismo






Gerald B. Gardner nasceu em Blundellsands, Inglaterra, em 13 junho de 1884 e morreu em 1964. Sua nasceu em uma boa família que podem traçar suas raízes familiares Grissell Gairdner, que foi queimada como bruxa 1610 em Newburgh. Seu avô casou com uma feiticeira de renome, e alguns parentes distantes Garner eram supostamente para ser praticantes pagãos ou praticantes magikal de vários tipos.
Gardner viajou com sua enfermeira Josephine "com" McCombie, em toda a Europa Gerald educar jovens. Mais tarde, mudou-se para Borneo e depois para a Malásia. No Extremo Oriente, ele se familiarizou com a população local e começou a estudar as suas crenças que impactou a vida dele mais do que o Cristianismo teve como uma criança mais nova.
Entre 1923-1936 ele trabalhou no Extremo Oriente para o governo britânico. Seu trabalho permitiu-lhe a se interessar por arqueologia e exemplo, cidades antigas. É por meio dessas empresas que ele começou a aprender mais sobre o impacto panteões Deusa jogar em muitas religiões do mundo.
Em 1927 ele se casou com uma inglesa chamada Donna, e retornou à Inglaterra em 1936.De volta para casa, ele começou a viajar novamente para os interesses arqueológicos. Ele visitou a Ásia Menor, onde ele aprendeu vezes sobre a vida anterior e reencarnação.
Em 1939, Gardner foi apresentado a várias pessoas que praticavam o ofício. Através destas apresentações, ele se envolveu com a Companhia de Crotona, um grupo oculto da Co-Maçonaria, um maçom teosofista Annie Besant. Dentro da bolsa, foi outro grupo secreto que chamou Gardner em sua confiança. Os membros alegou ser bruxas hereditárias que praticava um ofício transmitido a eles através dos séculos de formação familiar. Unbroken pela caça às bruxas e perseguições. Poucos dias antes da Segunda Guerra Mundial, Gardner foi iniciado na coven de Old Dorothy Clutterbuck, sacerdotisa do coven.
Em 1940, o coven de Gardner se juntou a outras bruxas em 31 de julho (véspera Lammas) para realizar um ritual para evitar que as forças de Hitler de invadir a Inglaterra.Cinco organizadores morreu dias depois, e suas mortes foram atribuídas a fuga de energia do ritual. Gardner sentiu-se a sua saúde foi seriamente afetada pelo evento.
Em 1946, Gardner foi introduzida a Aleister Crowley. Crowley fez Gardner um membro honorário da Ordo Temli Orientis (OTO), uma ordem magikal de uma só vez, sob a liderança de Crowley. Consta que a aprendizagem de uma grande quantidade de práticas magikal de Crowley.

 O fundador da Wicca


É importante observar neste ponto que, embora a Wicca foi criada por Gardner, suas idéias e conceitos são baseados em vários relatos históricos das religiões pagãs pré-cristãs. Embora algumas dessas práticas antigas foram perdidas devido à decomposição do tempo, de documentos e destruição de materiais pelos primeiros cristãos, muitos também foram documentadas pelos antigos estudiosos e historiadores da época. Wicca não é até a própria religião, é simplesmente uma denominação ou o que nós viemos a conhecer como Tradições.
Gardner quis escrever sobre a sobrevivência da Bruxaria, mas tais práticas ainda eram contra a lei de Inglês. Até 1951, quando a lei foi revogada, ele expressou sua opinião através dos romances lidar com as práticas do ofício. Gardner se afastou de suas coven de New Forest e formou seu próprio coven, incorporando suas próprias idéias com base em suas pesquisas arqueológicas, o conhecimento que ele ganhou de Crowley e seus muitos anos de estudo e experiência. Este foi o primeiro organizado coven de Wicca.
Gardner desenvolveu rituais específicos, critérios de aprendizagem e testes de iniciação para a sua nova denominação da Arte. Em 1953 ele iniciou Doreen Valiente em seu coven. Os dois colaboraram na escrita ritual eo ritual não-material, um corpo de trabalho que continua a defender como a autoridade para o que ficou conhecido como a tradição gardneriana da feitiçaria.
Muitos sugerem que foi Valiente e não Gardner, que escreveu a maior parte do material inicial para documentar as práticas desta nova tradição. Isto talvez verdadeira. Embora Gardner foi brilhante, tendo em pedaços de investigação e descobrir como ele vai junto, ele não era grande em escrever. Um só precisa de ler seus romances para ver que eles estão pouco legíveis. Felizmente para ele, sua Sacerdotisa Doreen tinha a capacidade de corrigir seus textos. Atuando como colaborador, ela foi capaz de alterar os seus escritos em papéis coerentes e incorporar seu próprio conhecimento da investigação e da experiência.
EEm 1963, ele conheceu um inglês Raymond Buckland que haviam se mudado para a América e introduziu a tradição gardneriana para os Estados Unidos.
A Wicca Gardneriana é uma Tradição de Mistérios que é voltada para o desenvolvimento interior de cada um. É um caminho sacerdotal e iniciático, uma Tradição que não aceita ou reconhece auto-iniciações.

Essa Tradição é passada oralmente, incluindo as suas leis, procedimentos e fundamentos, culminando em ritos. Os seus iniciados servem aos Deuses por meio das antigas práticas, sendo guiados por ancestrais, seguindo um caminho religioso calcado na honra à Deusa e seu Divino Consorte, o Deus, exercendo o Sacerdócio dos Antigos de acordo com a tradição de ancestralidade de seu Clã.

Os membros da Tradição Gardneriana remontam a sua linhagem a uma das Sacerdotisas iniciadas por Gerald B. Gardner, entre as quais, as mais famosas são:

* Armeth (Doreen Valiente)
* Dayonnes (nunca permitiu divulgar o seu nome civil)
* Tanith (Lois Bourne)
* Thelema (Patricia Crowther)
* Ártemis (Eleonor 'Rae' Bone)
* Olwen (Monique Wilson)

A prática da Wicca Gardneriana é restrita aos covens imbuídos da chamada ancestralidade. A razão disso é que o BoS Gardneriano se mantêm em sigilo, sendo passado de Sacerdotes para Sacerdotes em conjunto com o conhecimento Oral.

O conhecimento Oral transmitido nunca pode ou poderá ser escrito, pois ele é a consolidação do aprendizado sobre inúmeras técnicas e práticas. Sendo assim, fica impossível transcrevê-lo em explicação teórica, uma vez que ele pode variar imensamente (conforme a situação, pessoa, etc). Rick Johnson (Alto Sacerdote do Coven Desert Henge) conseguiu exemplificar esse ponto muito bem:

"Posso fazer figuras da posição de Karate, de como quebrar um pedaço de madeira; posso descrever em todos os aspectos, porém só olhando para a mão do aluno vou poder verificar e explicar a posição exata, explicar sobre a intensidade da força e corrigir algum eventual erro."

Oficialmente somente só um Gardneriano pode formar outro Gardneriano, sendo a transmissão de conhecimento essencial e o respeito às polaridades onde um homem inicia uma mulher e esta inicia um homem.

A Wicca Gardneriana é uma religião de mistérios, transmitida formalmente a partir de um ritual de iniciação; conseqüentemente não é possível revelar exatamente como é praticada. É de domínio público que muitas vezes é celebrada com os participantes "Vestidos de Céu", ou seja, praticando a nudez ritual, uma vez que acreditam que o corpo humano emana poder. Evocam-se os poderes dos elementos, traça-se o círculo e, com os quatro elementos, purifica-se esse espaço sagrado e os participantes. Celebram-se os Sabás, Esbás e fazem-se reuniões, invocando os Deuses para honrem esses rituais com a sua presença. O clímax dos rituais ocorre no momento do Bolo e Vinho. Ao final, desfaz-se o círculo e restaura-se o espaço do mundo mundano. Os participantes procuram interagir com a natureza ao seu redor e em si próprios, através das técnicas que lhes foram transmitidas.

A Wicca Gardneriana é estudada desde Gardner, que a reconstruiu através de seu trabalho, unindo os conhecimentos que adquiriu nas versões do Livro da Sombra, um compêndio de rituais, conhecimento e ensinamentos, para que a Arte seja revivida com toda a sua força e beleza.

Caso algum Coven deseje praticar a Wicca Gardneriana, é necessário que explique ao novo integrante que praticam os ensinamentos que foram publicados a partir da Wicca Gardneriana, mas que não reivindicam descendência de nenhuma Sacerdotisa Gardneriana e, portanto as suas práticas podem ser consideradas apenas como inspiradas nesta Wicca. Fica redundante enfatizar que além de comunicar aos demais covens Gardnerianos sobre suas práticas, intenções e lisuras, como se for este o caminho escolhido é mais acertado buscar, pelo amor que tem a Arte, uma real iniciação na Tradição para evitar uma transmissão errônea de conhecimento (o que pode ocorrer mesmo nas melhores das intenções). Cabe ressaltar que em nenhum modo se incentiva nenhum coven a praticar a Wicca Gardneriana sem se ter sido devidamente iniciado na Tradição, mas caso isto ocorra que se aja com a maior consideração para com os integrantes de seu grupo e deferência com os Gardnerianos oficiais




Tracição Nórtica
Norse honras paganismo e trabalha com panteões nórdicos, mitologias e lendas.tradições nórdicas stress valores conservadores da honra, a honestidade, a coragem eo dever de a família os parentes e amigos.
As tradições nórdicas viu um ressurgimento de práticas na década de 1970, quando, quase simultaneamente e independentemente um do outro, muitos grupos surgiram em ser. Across America, Inglaterra e Islândia, esses grupos reacendeu os sistemas de crenças antigas dos povos germânicos, como descrito e esboçado no Eddas Poetic.
Provavelmente o maior grupo ou seita é . O Ásatrú Free Assembléia, com base no Texas Breckinridge foi formada em 1972 por Stephen McNallen. Na época McNallen estava interessado em bruxaria, mas achei faltando alguns dos fundamentos espirituais que ele estava procurando. Ele foi atraído para as crenças dos vikings e deuses nórdicos. ele originalmente nomeou sua organização da Irmandade e começou a publicar revistas trimestrais chamado 'O Runestone.
Outra grande seita de prática nórdicos é simplesmente chamado de paganismo nórdico. 
Norse é um termo genérico, bem como Celt ou celta. Trata-se de uma região de povos antigos e línguas que se estendeu a Noruega ea Escandinávia. Um dos grupos mais populares dos povos nórdicos foram os Vikings.
O que sabemos sobre esses povos antigos é baseada no Eddas, que é uma coleção de poemas e lendas sobre a mitologia nórdica e na lenda. O Eddas explica a história do mundo, a evolução do homem e se estende para a destruição do mundo.
Na maior parte da Noruega, o núcleo da população é nórdicos em património e aparência. Entre 60 e 70 por cento têm olhos azuis. O Sami foram os primeiros habitantes da Noruega, os quais chegaram pelo menos 10.000 anos atrás, provavelmente da Ásia Central.
Entre 3000 e 2500 aC novos imigrantes liquidada no leste da Noruega. Eram agricultores que cresceu de grãos e mantidas vacas e ovelhas. A população de pesca-caça da costa oeste também foi gradualmente substituídos pelos agricultores, embora a caça ea pesca permaneceu útil meio secundário de subsistência.
A partir de 1500 aC, o bronze foi introduzida gradativamente, porém a utilização de instrumentos de pedra continuada; Noruega teve riquezas poucos a permuta de bens de bronze, e encontra alguns consistem principalmente de armas elaborar e broches que os chefes só podia pagar. Enorme Cairns enterro construída perto do mar tão ao norte como Harstad e também do interior, no sul são característicos deste período. Os motivos das gravuras rupestres diferem daquelas típicas da Idade da Pedra.
Representações do Sol, animais, árvores, armas, navios, e as pessoas são todas fortemente estilizada, provavelmente como símbolos de fertilidade relacionados com as idéias religiosas do período.
Pouco foi encontrado datam do início da Idade do Ferro (os últimos 500 anos aC).Os mortos eram cremados, e suas sepulturas conter mercadorias enterro poucos.Durante os primeiros quatro séculos dC o povo da Noruega estavam em contato com a Gália romana ocupada.
Cerca de 70 caldeirões de bronze romano, muitas vezes usado como urnas funerárias, foram encontrados. Fale com os países civilizados mais ao sul trouxe o conhecimento das runas, mais antigas conhecidas norueguesa datas inscrição rúnica do século 3. Neste momento a quantidade de área de ocupação no país cresceu, um desenvolvimento que pode ser seguido por estudos coordenados da topografia, arqueologia e-topónimos. Os nomes mais antiga raiz, tais como NES, vik, e Bo ("capa", "Baía" e "exploração"), são de grande antiguidade, datando, talvez, da Idade do Bronze, enquanto o mais antigo dos grupos de nomes compostos com o vin sufixos ("várzea") ou heim ("Acordo"), como em Bjorgvin (Bergen) ou Saeheim (Seim), geralmente a data dos primeiros séculos AD.



      Os Vikings







(Também chamado Norseman ou Northman)
Eram membros dos guerreiros escandinavos marítimas que invadiram e colonizaram vastas áreas da Europa a partir do dia 9 até o século 11 e cuja influência perturbadora profundamente afetados história europeia. Estes guerreiros pagãos dinamarqueses, noruegueses e suecos foram provavelmente será solicitado para realizar seus ataques por uma combinação de fatores que vão desde a superpopulação em casa para o desamparo em relação às vítimas no exterior.
Os vikings eram constituídos por proprietários de terras e cabeças de chefes do clã, seus vassalos livres, e todos os membros do clã energético jovens que buscam aventura e saque no exterior. Em casa, esses escandinavos eram agricultores independentes, mas no mar eram invasores e saqueadores. Durante o período Viking os países escandinavos parecem ter possuído um excedente de mão de obra praticamente inesgotável, e os líderes da capacidade, que podem organizar grupos de guerreiros para conquistar as bandas e os exércitos, eram raramente faltam.Essas bandas negociar o mar em seus navios longos e montar ataques hit-and-run em cidades e vilas ao longo das costas da Europa. Sua queima, saqueando e matando vikingr lhes valeu o nome, que significa "pirata" no início de línguas escandinavas.
A exata composição étnica dos exércitos Viking é desconhecida em casos particulares, mas os Vikings "a expansão nas terras do Báltico e na Rússia pode ser razoavelmente atribuído pelos suecos. Por outro lado, a colonização não-militares das Órcades, Ilhas Faroé, a Islândia foi claramente devido aos noruegueses.

















A Influência Crowley







reputação de Aleister Crowley ao longo do século 20 cresceu e se expandiu para além de facto e desde sua morte em 1947. Alguns mitos difamar ele, outros, pô-lo a ser um santo pagão. A verdade é que realmente alguns onde no meio. Ele é para muitos pagãos um herói popular, para outros um ícone. E, para alguns um homem sábio uma vez, mas acabou louco.
ensinamentos de Crowley na magik descansou entre magik cerimonial e sistemas de alta natureza, com base de magik neo-paganismo. Ele não era um satanista como muitos tentam fazê-lo fora para ser. Crowley fundou a tradição de Thelema (A pronúncia Crowleian é theh-LEE-mah, o acento na vogal da segunda sílaba, theh-lee-mah) - alguns hoje pronunciar a palavra Thel-ma, que perde - o que significa [free ] Vontade. Aqueles que optarem por seguir este caminho para o objectivo de condição se em uma forma de desenvolver a independência de espírito e, finalmente, para se tornar seu próprio eu. Uma das muitas atrações do tipo de Crowley de Magik, foi o conselho de seguir seu próprio caminho e criar seu próprio estilo de vida.Você não precisa de um sacerdote ou um juiz para dizer-lhe como agir - trabalhar por si mesmo. Entre você e seu superior espiritual.
Uma das questões principais controvérsias em torno de Crowley não foi apenas o uso do sexo em Magik, mas sua percepção da importância do sexo masculino versus feminino. Muitas vezes visto como um machista, afirmando que os órgãos sexuais masculinos são superiores, portanto, o macho é superior à das mulheres deu muitas pessoas levam a considerar isso. Mas há um outro lado da história que eu não posso cobrir aqui na íntegra. A premissa básica é que Crowley não estava falando literalmente da espécie masculina e feminina, mas sim em termos psicológicos, com base em suas leituras e estudos de Freud e Jung.
De acordo com Tim Maroney em "Fatos e Phallacies" (1998):
O Cabeça Externa da Ordem, Himeneu Beta, impresso Endereço Crowley a Conferência da Mulher. De acordo com o endereço, falicismo Crowley não exclui as mulheres, porque "falo" é um termo de gênero neutro. Somos informados de que Crowley estava usando uma mulher inclusiva significado de "falo" derivadas da psicologia. "Crowley ler seu Freud e Jung muito bem. Ele não usou capital P Falo sem assumir que seus leitores sabiam o que significava. Infelizmente, hoje poucos fazem. Ele estava se referindo à fase psicanalítica da organização genital completo, que é o terceiro de uma série. O primeiro estado é infantil, indiferenciadas e, claro, em geral, casto. A segunda etapa é narcisista, geralmente correspondentes a adolescência, e masturbatória.Na terceira, o fálico como quisessem chamá-lo, a psicologia individual é organizado de modo a integrar a psique com a consciência genital e seus instintos associados, e é então preparado para entrar no mundo, ter relações sexuais. "
Não há dúvida de sexo Crowley incorporados em suas práticas e dos ensinamentos de Thelema. Mas, então, assim como outras tradições. Eles podem não ser tão evidente como Thelema, mas existem algumas congregações que tomam esta prática ao extremo também. Nos dias modernos de pureza americano, algo que os laços do sexo para a vida ea espiritualidade é considerada imoral e inadequado. Felizmente, o neopaganismo moderno vê isso como apenas mais uma parte da vida, uma parte importante que deve ser e pode ser igualmente comemorado no caminho espiritual da crença queridos, no que diz respeito a honra e moral.
A próxima trata polêmica com seus conceitos de Magik. A história da Magik é a história dos seres humanos. Muitas das coisas que agora são parte da nossa cultura, começou como experimentos em rituais e Magik. Da música e dança, arte e poesia à filosofia e de teologia curso. Magik tem desempenhado um papel-chave na evolução da nossa história. Por exemplo, muitos acreditam que a descoberta do fogo o homem primitivo começou como testemunhou uma greve relâmpago que definir alguma vegetação em chamas. O homem primitivo tentava duplicar, aquilo que lhes foi magik dos céus, e conseguiram essa façanha. Assim, controlar a Magik si. A inspiração divina de influência durante o Renascimento para criar grandes mestres da arte, é outro exemplo. E não há nenhuma dúvida o ritual primeiros batuques e danças dos povos antigos levam à progressão da música e da dança em todas as sociedades ao redor do mundo.
Talvez por causa dessa influência ou a sua visão dessa influência, Crowley defendia a prática de magik para ajudar à luz da auto-descoberta da vida espiritual interior. Ele definiu Magik (que ele explicita na forma arcaica como a magia) como "a ciência ea arte de causar mudanças em conformidade com a vontade."
Como citado pela Golden Dawn Sociedade Oculta em Oxford:
"A geração moderna de Thelemitas, admirar o espírito de Crowley ao invés da palavra. Ele poderia ser um escritor interessante, mas como é frequentemente o caso, a atual re-trabalho de seu material é muitas vezes mais fácil de seguir e menos salpicada por alguns dos bagagem ofensiva Crowley cultural. Escritores como Jan Fries em "Visual Magick" e Parsons Jack em "Liberdade é uma espada de dois gumes", parecem ter uma melhor compreensão da filosofia mágica para que Crowley era um canal ".


            A vida de Crowley







Aleister Crowley, também conhecido por: Edward Alexander Crowley nasceu 12 de outubro de 1875 e ao contrário da lenda, ele morreu 01 de dezembro de 1947 na idade de 72. Ele nasceu no mesmo ano da fundação da Sociedade Teosófica foi fundada.
Durante sua vida, Crowley viajou. Ele gostava muito da natureza e alguns disseram que ele se sentia mais em casa, no exterior do que ele faz lá dentro, principalmente nos confins de uma cidade forte. Ele tentou escrever sobre sua viagem, mas como alguém que tenha lido Crowley, ele não era o grande em fazer um desenho com suas palavras. Mas não há dúvida de que ele não tinha respeito e até mesmo a honra majestade e respiração da natureza. Sempre que uma árvore, planta ou pedra se destacou a sua atenção, ele levantou seu chapéu e cumprimentou-o com respeito.
Em 1925 ele assumiu a liderança da Fraternitas Saturni. Uma história relata sua reverência para a natureza através de uma longa caminhada até o caminho do jardim e na floresta. Depois de sua prática para saudar a natureza, alguns dos seus companheiros pareciam chocados. Um novato é dito que sussurrou: "O que é o mestre está fazendo?" "Os espíritos elementais da natureza passaram a ver o mestre" foi a resposta "e Sir Aleister está reconhecendo o seu cumprimento." O incidente total, incluindo um ritual bastante agradável pode ser encontrada em um artigo sobre "Pentagramme Magik 'em Praxis (1963).
De acordo com a Golden Dawn:
"Crowley começou a perder o interesse na Ordo Templi Orientis (OTO) e outras organizações que tinha formado como veículos potenciais para a disseminação da grande obra. Ele conheceu Gerald Gardner e juntos eles possam ter concebido um plano para transformar a OTO em um mais culto feitiçaria popular. Gardner devidamente comprou uma carta e subiu rapidamente através das notas, mesmo viajando para os EUA para conhecer outros OTO inicia. Lamond Fred, um dos acólitos Gardners primeiro, recorda que o americano adepto Jack Parsons parecia muito favorável à idéia de uma nova culto das bruxas. Crowley Se tivesse vivido o suficiente para completar a formação de Gardner, o paganismo moderno, sem dúvida, muito diferente. "


Arte neo-pagã






    Alexandrino
Fundada em 1960 por Alex Sanders, na Inglaterra, esta seita é baseada em crenças Gardenarian. Sanders construiu sua seita na Inglaterra e se chama "Rei" do Coven.
    Tradicional Britânica
Uma mistura de rituais celtas e Gardenarian é a organização mais famosa da Sociedade Internacional Ligas Vermelha. Esta seita é baseada nos estudos da Wicca Farrar e é excepcionalmente estruturado em crenças e rituais. Uma bruxa passa a fazer parte do Coven através de uma educação, formação e processo de graduação.
    Dianic
Também chamada de feminista "movimento da embarcação, esta seita se concentra no aspecto da Deusa da Bruxaria. Ele foi levado à maior atenção em 1921 por Margaret Murray e inclui aspectos de muitas tradições clássicas e góticas.
    Eclético
Este é um rótulo para o "tudo" em feitiçaria. Ele não segue nenhuma tradição particular, rituais ou práticas cerimoniais. Ao contrário praticantes se concentrar no que "sente" melhor e mais confortável para eles. Estudo e prática é a baseada em informações coletadas em livros, ou outras bruxas praticantes.
    Faeri Wicca / Fadas
Esta tradição coloca a ênfase na Fae (gnomos, duendes, fadas, duendes, etc), suas tradições e sua relação com o mundo natural. Muitos associam essa tradição com uma corrida de fadas antigos chamavam os Tuatha De Danaan, os precursores mitológica ao povo celta. É muitas vezes, mas nem sempre, associada com a tradição das fadas fundada pelo autor Kisma Stepanich.
    Feri Wicca
Não deve ser confundido com Faeri Wicca. Feri Wicca é baseada em Victor Anderson (1917-2001) foi desenvolvida no final dos anos 1950 e início de 1960. É um êxtase, ao invés de fertilidade, a tradição decorrentes dos ensinamentos de Cora Anderson e Victor.Forte ênfase é colocada na experiência sensual e sensibilização, incluindo misticismo sexual, que não se limita à expressão heterossexual
    Wicca Gardneriana / Wicca
Nomeado após seu fundador Gerald Gardner na Inglaterra durante a década de 1950.Gardner queria garantir que não Antiga Religião extintos por todos os conhecimentos recém-descoberta e inter-mistura de crenças. Ele tomou o seu motivo para a mídia com grande risco pessoal para levar a sua causa e as informações a um público mais jovem, a fim de fomentar o crescimento e vida às antigas tradições.
    Seax Wicca
Com base em crenças saxão, esta seita está muito ligada às tradições Gardneriana. Sem quebrar seu juramento, fundador Raymond Buckland quis puxar os antigos rituais em linguagem moderna e cerimônias aceitável.
                .Por:Albert  Einstein
       




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